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Turma do Fundão

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TdF 2016 – A despedida

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 set 2024, 15h10 - Publicado em 23 ago 2017, 15h39

É duro, mas chegou a hora de dizer adeus. A Turma do Fundão 2016 está conosco desde setembro do ano passado e colaborou sugerindo pautas, escrevendo para este blog e auxiliando a redação quando preciso.

Confira a despedida dos membros dessa edição. Já estamos com saudades!

TDF 2016

caroline_walkinir

Nos últimos 12 meses, eu: Tive a oportunidade de trabalhar e me divertir com o grupo mais peculiar que você possa imaginar; pessoas que me deram visões de mundo diferentes e oportunidades incríveis. Fui a eventos a que eu apenas sonhava em ir e que nunca achei que iria tão cedo, senti um “gostinho” de como é ser um jornalista toda vez que falava “Olá, eu estou aqui representando o Blog da Turma do Fundão pela revista Mundo Estranho”(sério, é muito legal), e provei daquela sensação deliciosa de receber em casa todo mês uma entrega de livros especialmente para MIM.

A matéria que mais gostei de fazer (ou sugerir): É tão difícil de escolher! Amei a matéria que escrevemos sobre a BGS, onde eu entrei correndo e consegui jogar o Batman: Arkham VR, que eu estava sonhando em jogar desde que descobri que iria pra lá. Também adorei a matéria que eu sugeri sobre como sobreviver em filmes de terror e o post revelando a verdade por trás das creepypastas para o blog. Minha primeira cabine de cinema, Quando as Luzes se Apagam, e a matéria do Escape do Chaves, o primeiro Escape Room que eu fui. Ah, desculpa, não tem como escolher só uma!

Para mim, a Mundo Estranho é: Uma revista que conversa com essa minha mente curiosa. Não conheço uma revista que consiga interagir com o leitor de forma tão precisa e divertida, muito menos uma que dê a sensação de que as coisas bizarras que você pensa fazem sentido pra outras pessoas, como quando você lê uma P&R e fala “Meu deus, não era só eu que queria saber!”.

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Ser TDF foi: Sensacional. É um pouco difícil escrever sobre essa experiência incrível sem ocupar 7 longas páginas de Word, porque queria poder contar absolutamente todas as coisas boas que a TDF me trouxe nesse ano – que, à propósito, pareceu curto demais – nos mínimos detalhes, e não quero reduzir minhas memórias a apenas um parágrafo, então vou só contar um segredo que nunca contei pra redação: tanto na minha ficha de inscrição quanto na minha entrevista por telefone, eu não achava que tinha a menor chance de passar, e cada palavra que eu escrevi e falei durante o processo me pareceram nada perfeitas como eu gostaria que fossem, porque eu fui eu mesma enquanto respondia (fui pega de surpresa pela entrevista por telefone e não consegui nem me preparar). Eu sou supertímida e não tenho a melhor memória do mundo e achei que não seria o que estavam esperando, nem o “suficiente” pra ser incluída. Mas aí eu recebi a ligação da ME falando que eu passei. Eu pulei e gritei como nunca, não só pela oportunidade, mas porque foi como se eles estivessem dizendo “você não tem nada de errado, Carol, nós gostamos de você e achamos que você vai se dar bem”. Ser TDF me deu a oportunidade de me desafiar e saber que posso ser bem mais do que eu acredito que consigo ser, e nunca vou conseguir agradecer o suficiente por isso!

gabriel_duarte

Nos últimos 12 meses, eu: Fingi ser um jovem estudante de jornalismo, quando, na verdade, sou uma senhora de idade muito simpática e ligeiramente misteriosa (piada interna). Durante essa minha missão secreta, eu saí da minha zona de conforto. Eu me desafiei a viver experiências que um garoto introvertido e ansioso do interior de Minas provavelmente não faria. Eu aprendi diversas lições, profissionais e pessoais, que me impulsionaram e me frearam nos momentos certos, e eu conheci pessoas completamente maravilhosas que, mesmo distantes, deixaram uma marca bem visível em mim. Principalmente duas unhas quebradas – Gabriel Aniceto, eu tô olhando pra você!

A matéria que eu mais gostei de fazer (ou sugerir) foi: Sem dúvida a do queerbaiting e a do cancelamento de Sense8. As duas me deram a oportunidade de falar de representatividade LGBTQ na mídia. Elas criaram um debate intenso nos comentários, além de servirem de aprendizado pessoal. Eu também tenho um lugar especial no meu coração para a resenha do especial de Natal de Sense8, porque eu vivi várias aventuras durante o processo de escrita – desde entrar de penetra (sem saber) numa exibição antecipada feita pela Netflix até conhecer os integrantes do elenco.

Para mim, a Mundo Estranho é: Parafraseando Dinho Ouro Preto, uma revista que une todas as tribos. Eu sempre tive um apreço muito pessoal pela revista. Diversas vezes, ela foi uma válvula de escape quando as coisas não iam muito bem. Ver como as engrenagens funcionam nos bastidores só aumentou minha admiração pelas pessoas maravilhosas que fazem esse mundo estranho acontecer.

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Para mim, ser TdF foi: Um ótimo jeito de impressionar o crush, rs. Mentira (porém também é verdade). Estar do outro lado do espectro, não só mais como um leitor, me deu a oportunidade de tentar retribuir um pouco do que a revista me deu. Ser uma parte da história da Mundo Estranho, mesmo que mínima, é algo muito especial para mim e eu sou muito grato por essa oportunidade.

iury_lima

Nos últimos 12 meses, eu: Cresci. Se tem uma palavra que pode descrever tudo o que aconteceu nesses últimos 12 meses, é crescimento. O jornalismo sempre foi um chama que eu cuidei muito, e adorei descobri-la, quando ela surgiu por volta dos meus 14 anos. Hoje, como sempre digo, apesar de cursar Direito, o Jornalismo é algo que também me representa muito e faz parte de quem eu sou. Atuar durante esses 12 meses ajudando na produção da ME fez toda essa chama crescer (e virar um labareda!). Trabalhar com prazos, conhecer a rotina de uma revista, conhecer gente que compartilha do mesmo senho foi incrível.

A matéria que mais gostei de fazer (ou sugerir) foi: Essa deve ser a pergunta mais difícil deste post. Mas existem duas que vão ficar pra sempre guardadas no meu coração. A primeira, é a 9 furos polêmicos sobre Power Rangers, que escrevi para o blog. Como leitor da ME, sempre via a revista focando outras séries da cultura pop e quase nada do universo Tokusatsu/Super Sentai. Como amo Power Rangers, achei que fosse a hora de representar esse fandom. A segunda, é a matéria O que é uma Projeção Aastral?, que sugeri como pauta para a revista impressa. Para elencar alguns motivos, preciso dizer que: 1 – somos todos energia; 2 – me identifico muito com esses assuntos e, sim, pratico a projeção e acredito nas leis do universo, e 3 – o crush ama essas coisas também, e eu precisava impressioná-lo! ( ei, crush, olha só… sugeri uma matéria sobre projeção e foi publicada! Vem ler comigo S2).

Para mim, a Mundo Estranho é: Um veículo de comunicação importantíssimo que reconhece a necessidade de uma relação próxima com o leitor para garantir o sucesso, daí surge a TDF! A Mundo Estranho é uma das melhores partes da minha vida e já está comigo há muito tempo. É uma revista que consegue mesclar todo tipo de assunto, consegue agradar a todo mundo, sem tomar partido. A redação é muito antenada e sabe sempre o que tá rolando no meio do público, e isso faz toda a diferença. Além disso, a Mundo Estranho foi para mim uma grande chance de crescer, de me reafirmar, e isso é incrível demais. A atmosfera pra quem vê a produção dessa delícia de perto é surreal.

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Para mim, ser um TDF foi: Como disse acima, e faço questão de repetir, foi uma chance de crescer e me reafirmar! Eu estou quase terminando o curso de Direito, mas já pensando em partir pro Jornalismo assim que pegar o diploma. O jornalismo sempre foi algo que deixei como hobby, enquanto escrevia no meu blog, e em colunas de sites de amigos. Durante a experiência como TDF, tive, inclusive, a oportunidade de experimentar o jornalismo como algo profissional, já que passei por duas emissoras de TV, uma como apresentador de um programa teen por uma temporada e, atualmente, como repórter do telejornal principal da casa. Eu acho que, se não fosse pela TdF, eu não teria conseguido esses feitos com o mesmo desempenho.

Apesar de desavenças e alguns probleminhas que você encontra em qualquer lugar, ficam as amizades, as experiências, as boas lembranças e um enorme sentimento de agradecimento. É muito bom fazer parte de algo tão grande. A sensação que tenho no momento é de entregar o morfador de volta a Zordon depois de uma mega-batalha final, enquanto uma nova geração de Power Rangers é escolhida. E, quando o mundo precisar novamente, nos reuniremos. Hahahah.

Amei fazer parte da geração 2016 da Turma do Fundão. Espero que as amizades que construí durem a vida toda. Quero ver meus colegas TdFs seguindo bem-sucedidos em suas vidas e carreiras, quero ver meus editores trilhando novos caminhos e inovando na minha revista preferida, quero sempre o melhor para esse time tão importante. E dou as boas-vindas à geração 2017. Vocês são merecedores. Aproveitem, aproveitem e aproveitem muito, pois passa num piscar de olhos.

João Paulo Marques

Nos últimos 12 meses, eu: Realmente me apaixonei por CABINES DE IMPRENSA. Além de ver filmes antes de todo mundo, ainda tem café da manhã e brinde na maioria das vezes. Não sei se vou conseguir superar o fim desse relacionamento. *see you again – wiz khalifa playing in the background*

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A matéria que mais gostei de fazer (ou sugerir) foi: A do Passe Dyatlov. O assunto entrou na matéria de capa sobre Mistérios da Ciência (edição 187). MEU, NA HORA QUE VI A MATÉRIA EU FIQUEI TÃO ORGULHOSO DE MIM MESMO aaaaaaaaaaaa. O mais legal é que eu pensava nessa pauta desde bem antes de entrar para a TDF. A ilustração ficou demais; as informações estavam bem completas e até descobri coisas novas sobre o assunto.

Para mim, a Mundo Estranho é:  Quase que um ~BRODER~. Desse jeito, parece que eu não tenho amigos, mas a realidade é que, quando eu pego uma para ler, eu arrasto pra todo canto. Geralmente, no final do dia a revista já tá toda torta de levar na mochila. Sabe quando você vai sair de casa e esquece o fone de ouvido? Então, essa é a sensação quando esqueço de pegar a ME. Aliás queria aproveitar os últimos minutos de fama pra mandar um beijo pra minha mãe, que também é leitora da revista.

Para mim, ser TdF foi: Um imenso aprendizado, algo como um “intercâmbio” dentro do ambiente da revista. Conheci pessoas com quem pude compartilhar sonhos e segredos. Pela primeira vez eu tive a impressão de não ser o único a gostar de coisas incomuns. Todo mundo na TDF é estranho, e isso é DEMAIS PÔ! Fui pra eventos que eu nunca imaginaria, conheci pessoas de quem eu sou fã (bem fã) e fiz amizades que eu simplesmente não consigo enxergar acabando. As gerações da TDF duram só um ano, mas pode crer que os laços formados vão continuar por muitos e muitos anos. Só tenho a agradecer a todo mundo da redação, em especial ao Victor, que sempre foi muito atencioso com todos nós. Ser TDF é TOPÍSSIMO.

TDF 2016

kiara_azevedo

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Nos últimos 12 meses, eu: Como posso dizer? Passou tão rápido!! Esses 12 meses foram pra lá de divertidos, conhecendo novas pessoas, fazendo matérias, indo em cabines, foi tudo de bom! Não consegui fazer tudo o que eu queria, mas amei cada coisa que fiz. Além de ganhar vários brindes massa quando fui na cabine dos Smurfs, achei massa!!

A matéria que mais gostei de fazer (ou sugerir): Com certeza foi fazer a resenha de Sete Vidas de um Cachorro porque, depois da tortura que foi ver aquele filme, analisá-lo e criticá-lo foi uma experiência divertidíssima (além de zoar, filme ruim daqueles bicho!)

Para mim, a Mundo Estranho é: Foi uma grande porta de entrada para o mundo nerd e me fez interessar em história (e suas cagadas) desde cedo. Hoje, essa visão melhorou ainda mais! Também me fez me interessar mais pela minha área profissional de ilustração, com suas capas maravilhosas de cair o queixo.

Para mim, ser um TDF foi: Uma experiência única. Posso não ter feito tantas matérias quanto eu gostaria de fazer, mas é algo que eu vou levar pra a vida toda. Adquiri um grande conhecimento prático de escrita e sobre como funciona uma revista. Muito obrigada por tudo, ME!

lais_dias

Nos últimos 12 meses, eu: Madruguei escrevendo post, fiz vários novos amigos (consegui juntar dinheiro -um feito e tanto! – para visitar alguns deles), viajei sozinha pela primeira vez, joguei Cards Against Humanity com meu chefe (nós perdemos), aprendi o quão gratificante comentários de retorno positivo a um simples post podem ser, recebi livros dentre os quais alguns se tornaram meus favoritos e conheci as pessoas mais divertidas, engraçadas e talentosas de todas. Por mais que a minha geração esteja no fim, as experiências do último ano deixarão na minha vida um legado essencial.

A matéria que mais gostei de fazer (ou sugerir): Na Semana de Halloween, eu produzi meus primeiros posts e um deles foi a indicação de 6 HQs de terror nacional. Lembro que pensei ser difícil organizar uma boa lista com títulos que fosse chamar atenção dos leitores da ME, mas na verdade foi muito fácil. Foi incrível fazer uma pesquisa aprofundada sobre a história do horror nos quadrinhos brasileiros e de produzir todo um resumo de cada obra, conhecendo mais sobre essa arte que eu admiro tanto. Naquele momento, eu tive a reafirmação de que, não importa qual profissão eu acabe realmente seguindo, meu amor pelos quadrinhos sempre vai ser maior que tudo e eu não posso sair dessa vida sem produzir os meus próprios. Também adorei sugerir a pauta “A Terra é oca?” para a Teoria da Conspiração de agosto (edição 198).

Para mim, a Mundo Estranho é: Uma fonte de inesgotável de humor inteligente, infográficos maravilhosos e leituras interessantes e estimulantes. Como adolescente, e principalmente depois de conhecer toda a trabalheira mensal para preparar as edições, sinto uma gratidão enorme pelo pessoal que realiza um material tão bem direcionado ao público jovem, interagindo com ele, dando atenção às nossas dúvidas malucas e até se permitindo viajar na maionese com a gente. A ME foi a primeira revista que li e com certeza contribuiu, e contribui, para a expansão do meu amor pela leitura.

Para mim, ser um TDF foi: Estimular minha criatividade, habilidades de escrita e senso de responsabilidade. Ao mesmo tempo, foi participar de enquetes hilárias nos grupos do Facebook, gritar toda vez que um pacote pardo guardando livros chegava e desejar ter o superpoder de me teletransportar para todos os rolês na Augusta. Foi poder colaborar com profissionais que eu admiro muito para poder fazer da ME uma revista ainda mais maneira, foi aprender com eles. Foi, de todas as formas, uma das experiências mais lacratops que eu já tive – inclusive, foi na TdF que aprendi a falar lacratop 💖

pedro_bartolome

Nos últimos 12 meses, eu: Descobri que o mundo é maior que High Rock e Hammerfell, mais profundo que a narrativa de Horizon Zero Dawn e muito mais divertido do que qualquer jogo da franquia de Ratchet and Clank (e isso é bem difícil). Enfim, conheci uma realidade paralela que, mesmo sendo diferentes dos meus gostos, é mais próxima do que possa imaginar, e amigos com quem espero manter contato por tempo indeterminado. Não estive tão presente quanto queria, mas os momentos que conversei e pude conhecer um pouco mais sobre a vida dos TdFs foram muito bons. Espero que saibam que eu gosto muito deles (muito mesmo). Além de conhecer um pouco mais sobre a revista que esteve presente em boa parte do meu amadurecimento, poder fazer parte de algo tão significativo foi sensacional. Sou muito grato à equipe Mundo Estranho (muito mesmo).

A matéria que mais gostei de sugerir foi: A P&R sobre Engolir catarro faz mal para saúde?, porque eu costumava praticar esse ato voluntariamente e meus pais implicaram que isso fazia mal e me puniram. Então um dia tive a chance de sugerir essa pergunta para a revista, mesmo passado muito tempo das refeições nasais. Eu mostrei a matéria aos meus pais. Houve uma consulta a vários cientistas de grandes universidades, movimentando uma série de pessoas por causa de uma curiosidade de infância, e isso me comoveu, pois eu pude contribuir de uma maneira estranha com o “eu” do passado. Vai que isso também não ajudou outro comedor de catarro a sair de seu perrengue.

Para mim, a Mundo Estranho é: Uma parte de quem eu sou. Grande parte do conhecimento que obtive veio da revista, pequenas curiosidades do cotidiano que as escolas se esquecem de comentar e grandes conhecimentos que elas não estão aptas a mencionar, fatos assustadores, perguntas estranhas e histórias que contando ninguém acredita (haha). Isso já faz parte dos meus meses há muito tempo. Além de ser uma incrível revista sobre o mundo estranho à nossa volta, agora também é um nome que me traz boas recordações, que marcou meus dias. Pode-se dizer que a Mundo Estranho foi meu porto seguro por tempos difíceis. Ela me ajudou muito, obrigado de verdade, de coração <3.

Para mim, ser TDF foi: (a partir desse ponto é aconselhável escutar “Don’t You – Simple Minds”) Uma experiência de descobertas. Parece clichê, mas é verdade, aprendi demais em um ano, um ano que passou muito rápido, rápido como uma detenção no sábado de manhã. Descobri amigos e conhecimentos que marcaram meu passado, meu presente e meu futuro, se for parar pra pensar no efeito borboleta, esse lance fica mais intenso ainda. Descobri que, apesar de estar bem longe fisicamente, pode-se estar mais perto do que se imagina. Descobri que comer catarro não faz mal. Descobri também que nunca se deve desistir, pois após muitas tentativas para virar um TDF, eu pude aprender com meus próprios erros a alcançar o objetivo, erros esse que me permitiram vivenciar essa experiência muito L0K4. Mas o que descobri é que cada um de nós (integrantes da TDF) é um: cérebro, um atleta, uma neurótica, uma princesa e um marginal. SOBEM OS CRÉDITOS…

TDF 2016

 

pedro_greco

Nos últimos 12 meses, eu: Tive a oportunidade de ter contato com os bastidores de uma revista incrível e entender um pouco o trabalho das pessoas que se esforçam tanto para tornar esse projeto realidade.

A matéria que mais gostei de fazer (ou sugerir) foi: Uma das primeiras que escrevi para o blog da ME, sobre aspectos de Game Of Thrones que foram inspirados em fatos reais. Estava tão animado escrevendo o texto, realizado com a sensação de colaborar para o site, que nunca esquecerei o sentimento.

Para mim, a Mundo Estranho é: Ela sempre representou para mim a diversidade, explorando assuntos ilimitados e atingindo públicos super variados em uma única edição, conversando muito bem com o leitor.

Para mim, ser TDF foi: Uma experiência única. Entrei em contato com pessoas maravilhosas, que espero encontrar em breve, fiz grandes amigos e pude carimbar meu rostinho em algumas edições. Aos novatos, eu desejo muitas matérias, eventos e novas amizades!

samuel_guterman

Nos últimos 12 meses, eu: Arranjei muita tretaCOFCOF ,fiz muitos amigos, fiz o que mais amo, que é escrever sobre meus assuntos preferidos, abri minha cabeça para muitas coisas, vi novos pontos de vista, fui a muitos eventos incríveis, abracei muita gente, recebi apoio de muitas pessoas e pude abrir minha esquisitice àqueles que conheci na TdF!

A matéria que mais gostei de fazer: Claramente, os 8 Cantores dos Anos 40 que Você Precisa Conhecer. Por quê? Porque envolveu uma pesquisa extensa sobre os meus artistas favoritos e do meu gênero favorito: o jazz. A cada pesquisa sobre a vida e a obra de cada um, uma sensação de prazer me consumia. Foi um dos meus textos favoritos de TODOS!

Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista do UNIVERSO! (vale a pena assinar, jornalista também precisa comer)

Para mim, ser um TdF foi: Abrir minha cabeça para opiniões contrárias à minha, criar uma resiliência a ideologias diversas, conhecer gente nova e muito estranha (Entenderam a referência? Entenderam?), treinar minha comunicação e minha escrita, ter um apoio imenso em períodos difíceis e saber que vou ter sempre alguém do meu lado. Obrigado por tudo! Que a nova geração (não) seja tão boa quanto a minha! “So long… partner” – Woody

thiago_maciel

Nos últimos 12 meses, eu: Aprendi a trabalhar em grupo, criei novas amizades e desenvolvi um amor ainda maior pela escrita.

A matéria que mais gostei de fazer: Serve dizer que foram todas? Principalmente as críticas de filmes. Foi muito divertido assistir aos longas e resenhá-los aqui no blog. As opiniões e o feedback dos leitores, entretanto, tornaram-se a parte mais prazerosa de toda a experiência.

Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista do mercado editorial atualmente. Cá entre nós, sabemos que as revistas físicas, de modo geral, perderam um bocado dos seus respectivos espaços, de alguns anos para cá, com o avanço das redes sociais e o poder da tecnologia. No entanto, a ME nunca perdeu a qualidade em suas edições, pautas e ilustrações, adaptando-se às novidades e criando novas formas de interações com os leitores, sejam eles aqueles que compram a revista numa banca, sejam aqueles que preferem ler diretamente dos seus aparelhos eletrônicos.

Para mim, ser um TDF foi: uma experiência incrível. Não só fui capaz de treinar a argumentação e a escrita mas também pude entender como acontece o planejamento interno de uma revista. Ah, e claro, fiz muitos amigos; pessoinhas de diferentes partes do país com a mesma paixão pela leitura e escrita que eu.

victoria_gallagher

Nos últimos 12 meses, eu: Vivi intensamente cada minuto. Deus foi muito bom para mim por ter acontecido tantas coisas boas e incríveis! Me sinto abençoada e feliz por tudo que aconteceu e por todas as conquistas que tive.

A matéria que mais gostei de fazer ( ou sugerir): Me senti honrada em ter sido a primeira TdF a ter uma sugestão de pauta sua virar matéria de capa. Foi a edição de fevereiro: As 8 inteligências – Qual é a sua?. É tão gostoso ver seus sonhos nascendo, um sonho esse que pensei que seria impossível! Dou graças a Deus por essa conquista! Sempre me lembrarei com carinho!

Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista do Brasil, e não digo isso para puxar o saco. Se você entrar em uma banca de jornal, a primeira coisa que chama a atenção é uma ME em algum canto. Ao ir à livraria, a revista sempre está em destaque. As ilustrações são fascinantes, as matérias instigantes e estimulantes. A palavra ideal é eclética, sempre achei assim e sempre acharei, não só em âmbito nacional, mas arrisco dizer que internacional também, existem várias revistas que tratam sempre do mesmo tema, existem revistas de beleza, revistas de notícias, revistas de carro, e a revista Mundo Estranho. A ME é sua própria definição de ser. Não há revista como essa em qualquer outro lugar.

Para mim, ser TdF foi: Ser TdF é conhecer pessoas excelentes por todo o Brasil. É rechear-se de diversas culturas. O Brasil nunca me pareceu tão grande. Antes, me restringia apenas em conhecer pessoas da minha cidade. Agora, parece que eu conheço o todo! E isso é muito bom.

TDF 2016

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