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Americanos demoram 3 anos para divulgar pesquisa inglesa sobre buraco na camada de ozônio

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h51 - Publicado em 31 dez 1995, 22h00

“Os mares são o cinto de segurança da vida neste planeta. A vida nasceu no mar e está umbilicalmente ligada a suas águas.”

Jacques-Yves Cousteau 1910-

Navegador e explorador francês

“A ciência não explicou nada. Quanto mais sabemos, mais fantástico se torna o mundo e mais profunda fica a escuridão ao seu redor.”

Aldous Huxley 1894-1963

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Escritor inglês

“O “controle da natureza” é uma expressão concebida na arrogância, nascida na era Neandertal da Biologia.”

Rachel Carson 1907-1964

Bióloga marinha americana

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“Nós matamos o tempo, mas ele enterra-nos.”

Machado de Assis 1839-1908

Escritor brasileiro

“Não nos sentimos verdadeiramente gratos àqueles que realizam os nossos sonhos. Porque, assim, destroem esses sonhos.”

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Eric Hoffer 1902-1983

Filósofo americano

“Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas não.”

Manuel Bandeira 1886-1968

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Poeta brasileiro

“O esforço para entender o universo é uma das pouquíssimas coisas que erguem a vida humana a um nível ligeiramente além da farsa, dando-lhe algum toque de tragédia.”

Steven Weinberg 1933-

Físico nuclear americano

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“Os grandes acontecimentos ocorrem sem terem sido planejados. A sorte comete bons erros e desfaz os planos mais cuidadosos.”

Georg C. Lichtenberg 1742-1799

Físico e filósofo alemão

“Por saúde, quero dizer a possibilidade de levar uma vida completa, adulta, viva, em que eu esteja em estado de respirar em comunhão com aquilo que gosto.”

Katherine Mansfield 1888-1923

Escritora neo-zelandesa, naturalizada inglesa

Para inglês não ver

Em 1982, a equipe do cientista inglês Joe Farman estava na Baía de Halley investigando o clima da Antártida. De repente, os pesquisadores notaram que o ozônio na atmosfera havia diminuído em 20%. Era inacreditável. Afinal, desde 1978 os americanos monitoravam esse gás com o satélite Nimbus 7 e nunca haviam percebido grandes alterações. Atônitos, os ingleses culparam o velho espectrofotômetro, medidor da concentração de gases, que já estava em uso havia muito tempo. Fizeram outra medição com um instrumento novo em folha e o resultado se repetiu. No entanto, a fabulosa descoberta demorou três anos para ser divulgada. Os ingleses continuavam em dúvida sobre a existência de um tremendo buraco de ozônio não detectado pelo Nimbus 7. Depois vieram a saber que o problema era ignorado pelos americanos simplesmente porque seus computadores não estavam programados para registrar baixas quantidades daquela substância.

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