Eles fazem parte dos 2% da população com melhores resultados cognitivos (percepção, atenção, memória etc). Principalmente na habilidade de criar, encontrar novas soluções e mudar táticas rapidamente. Foi o que cientistas* descobriram ao distribuírem testes a 57 jogadores. Eles precisam dessa inteligência no jogo – e quanto melhor o jogador, maior a pontuação.
*Executive Functions Predict the Success of Top-Soccer Players. Torbjorn Vestberg e outros. Instituto Karolinska