Há 4500 anos terminava em Gizé, no Egito, a construção da Grande pirâmide e que abrigaria o corpo mumificado em do faraó Quéops. Os blocos maciços dessa e das outras pirâmides permanece um unidos até hoje, provavelmente graças a um material cuja receita se perdeu com o tempo. Agora, o químico americano Joseph Dawidovits disse ter criado um tipo de cimento que ele chama de geopolímero e com cara ao material usado pelos antigos egípcios. Se o novo cimento durar como as pirâmides, poderá resolver uma dor de cabeça dos tempos modernos – como guardar o lixo das usinas nucleares, a que permanece radiativo por milhares de anos.