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Como ganhar na loteria

Os azarados que nos desculpem, mas sorte é mesmo fundamental. Enquanto ela não vem, recorra à estatística na hora de fazer uma fezinha

Por Cristina Luckner
Atualizado em 24 fev 2017, 15h23 - Publicado em 13 Maio 2011, 22h00

UNA PARES E ÍMPARES
De todos os jogos que dá pra fazer com um bilhete da Mega-Sena, 81% têm um dos seguintes esquemas táticos: 3-3 (3 números pares e 3 ímpares) ou 4-2 (4 pares e 2 ímpares, ou vice-versa). Sequências que fogem desse equilíbrio caem na minoria e, proporcionalmente, saem menos.

EMBALE NOS SAIDINHOS
A teoria diz: todos os números têm a mesma chance de ser sorteados. Na prática, alguns têm saído mais do que os outros. Como o 41 – sorteado 130 vezes, o campeão da Mega-Sena. O 5 é o vice. Ainda que o histórico não garanta o futuro, talvez seja prudente evitar os lanterninhas 26 e 9.

TIRE A PROVA
De cada 10 sorteios da Mega-Sena, 7 consagraram um jogo cuja soma ficava entre 140 e 226. Para chegar a esse valor, equilibre números maiores e menores que 30. Não se apegue a datas – sua sequência terá muitos números baixos, já que existem 12 meses no ano e até 31 dias num mês.

SEJA ORIGINAL
Cerca de 2 mil brasileiros apostavam nos números do antigo seriado Lost (4-8-15-16-23-42) a cada sorteio. Se eles levassem R$ 10 milhões, só daria R$ 5 mil pra cada. Por isso, evite jogos manjados. E repetir sempre a mesma sequência? Não aumenta sua chance, porque os sorteios são independentes entre si.

ENTRE NO BOLÃO
Simples: mais apostas, mais chances. Com um bilhete comum, a probabilidade de ganhar é de 1 em 50 milhões – fica 20 vezes mais fácil levar um raio na cabeça. Concorrer com 15 números numa cartela aumenta a chance para 1 em 10 mil (mas exige uma vaquinha poderosa: R$ 10 mil).

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FUJA DA MEGA-SENA
Apesar de dar prêmios polpudos, a Mega-Sena tem a pior chance de vitória – 20 vezes menor que na Loteria Federal e 15 vezes menor que na Lotomania. Cansado de perder? Compre uma raspadinha. Prêmios de consolação, como os de R$ 1, saem para 1 em cada 4 apostadores.

Fontes: Caixa Econômica Federal; Fábio Machado, doutor em estatística e professor associado do Instituto de Matemática e Estatística da USP; Wagner de Souza Borges, doutor em estatística e professor do curso de matemática do Mackenzie.

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