Como eles sofrem
Todo mês fico ansiosa para devorar a SUPER (“Ansiedade”, novembro), mas neste mês confesso que fiquei mais ansiosa ainda para dizer o quanto gosto desta revista. Só que agora vou ficar ansiosa para ver se o meu comentário será publicado. Quanta ansiedade…
Carolina Londero, Cascavel, PR
A ansiedade foi tanta que recebi a revista, nem li a matéria, mas resolvi mandar meu comentário antes que não desse tempo.
Jefferson Ferreira Ventura, Boa Esperança, MG
Quando vi a capa desse mês, já me identifiquei com o assunto. Vivo achando que o dia deveria ter 30 horas. Como sou professora, tenho necessidade de saber de tudo que há de novo em tecnologia e informação. A presença da revista em cima da mesa, sem ter tempo para lê-la, me deixou angustiada a semana inteira. Sempre achei que as pessoas ansiosas, como eu, aproveitam mais o que há no mundo. E qual o mal de ter sede de informação?
Cristiane Magnani, Curitiba, PR
A matéria sobre a ansiedade foi a mais elucidativa e completa que já li. Controlei a minha ansiedade, e li devagar, com atenção. Saber controlar esse sentimento é mais do que essencial no momento em que vivemos: é vital. O contrário resulta em colapso físico e mental. A ânsia de estar bem informado pode ser controlada se pensarmos que é menos grave que doenças, desemprego e violência. Afastar os pensamentos catastróficos é sem dúvida uma boa solução para fugir da ansiedade.
Maria das Graças P. Monteiro,
Feira de Santana, Ba
Como falar de ansiedade numa fila de banco? Não sei o que responder. Só sei que é justamente onde eu estava ao ler essa matéria. Aí juntou tudo: a ânsia de ser atendido logo, a dúvida se iria ter tempo de me encontrar com a minha namorada e a espera da prova do vestibular, que está marcada para o fim deste mês. E, pior, ficar ansioso não me ajudou. Passei 6 horas socado naquela agência.
Marco Manoel, João Pessoa, PB, no site da Super
Uma pausa para nossos leitores apaixonados
Como adolescente, me apaixono todos os dias (“O Par Perfeito”, novembro). Quando li a reportagem, fiquei maravilhada. Como pode a natureza fazer isso? Toda vez que nos apaixonamos, inconscientemente, queremos nos reproduzir com a pessoa. Adoro a revista e quero apresentá-la aos meus futuros filhos, que terei com meu par perfeito.
Marina Leal, Barra do Ribeiro, RS, no site da Super
A matéria está perfeita. A SUPER caprichou no texto, divertido e inteligente. Estou acostumada aos bons textos da revista, mas esse me fez rir sozinha e recomendá-lo com urgência a muitos amigos.
Sarah John, no site da Super
Estou passando por momentos muito difíceis na minha vida. E a sensação descrita pela reportagem reflete exatamente o que sentimos quando estamos longe da pessoa amada. “Se ela está longe, você sente dor. Mas, se ela chega perto, vira o melhor analgésico do mundo.” E o que fazer se ela não vier nunca mais? Se ela te trocou?
Luciane Druzian, no site da Super
A química até pode explicar o que acontece quando estamos perto de alguém que nos atrai. Mas o amor não é algo que deve ser explicado racionalmente.
Sarah John
Essa reportagem veio exatamente no momento em que eu estou passando pela situação que ela relata. Nunca pensei que ficaria apaixonado. É muito difícil, principalmente quando você não é correspondido. Muito obrigado por me deixar antenado nesse momento tão turbulento da minha vida.
Danilo Cardim
Serve para isso
A pergunta que explica para que serve o apêndice (SuperRespostas, novembro, pág. 54) foi uma coincidência. Na mesma semana, eu tive uma aula no cursinho, na qual o professor comentou exatamente essa função de defesa. Bem que isso poderia cair no vestibular, né?
Celina Rocha Junghans, Curitiba, PR
Fumar, tô fora
Sempre fiquei horrorizado com as imagens das conseqüências do tabagismo estampadas nas embalagens de cigarro (“A Super Adverte”, novembro), e sempre me perguntava como os fumantes podiam continuar fumando. Espero que os fumantes tenham consciência do ato suicida que praticam.
Brunetyery Ipubi, Recife, PE
Guia de tecnologia
Quero parabenizar a equipe da SUPER pela edição especial Guia das Novas Tecnologias (novembro) e seu trabalho monstruoso. Veja bem: eu tenho um celular e não sabia como usar um sistema GPS nele. Foi só dar uma folheada na revista e pimba: já estou simulando uma viagem!
Péricles Soliman, Marau, RS
Piratear, eis a questão
Não acreditei quando vi o título do papo com Matt Mason: “Pirataria para Salvar o Capitalismo” (SuperPapo, novembro). Após ler a entrevista não me senti persuadida com o discurso. Aceitar as suas idéias é desrespeitar os direitos autorais de artistas, escritores e produtores. Além disso, o dinheiro não pago em impostos por causa da pirataria poderia ser investido em benefícios para toda a sociedade.
Kamilla Paranaguá Siqueira, Goiânia, GO
Eu apóio a pirataria. Um belo exemplo é o cinema. Com os dvds piratas, as pessoas que não têm condições financeiras podem assistir aos filmes comprando-os por alguns trocados. Ou seja, o povo continuará pobre, porém com mais cultura. E essa cultura resulta em empregos, educação e respeito.
Pedro Kelis Queiroz, no site da Super
O problema, como foi dito, não é mais se piratear é algo certo ou errado. Vai acontecer inevitavelmente e vai piorar com o tempo, isso é certeza. Eu mesmo nunca fiz questão de comprar um cd que seja, e tenho a discografia completa de Pitty, Amy Winehouse e Maria Rita. Estamos vivendo uma nova fase. Quando os cavalos começaram a ser substituídos pelos carros no século passado, também houve muita confusão. Agora vai acontecer o mesmo, porque vivemos numa época de vanguarda e não sabemos ainda em que direção as coisas vão caminhar.
Dyego Anderson, SE, no site da Super
A crise
Em meio à avalanche de dados e informações sobre a atual crise econômica (“Crash”, novembro), parece que os meios de comunicação e os economistas não estão a fim de explicar nada à população. Nesse sentido, a SUPER se mostra como uma exceção ao publicar a matéria. Com um texto objetivo e simples, mas esclarecedor, vocês mostram as diferenças entre a crise de 29 e a atual, além de ressaltar os impactos para o Brasil.
Luana Marinho Nogueira
A reportagem ficou excelente! Mais uma vez, a SUPER demonstrou que faz jus ao nome. Só esta revista para esclarecer o assunto com todo o rigor característico das suas matérias.
Isaac Henriques, Campos, RJ, no site da Super
Corinthians II
Engraçado, basta cometer um mínimo erro contra algum timezinho do coração que muitos ficam furiosos e protestam (Desabafa, novembro). Agora, sobre a corrupção e os roubos em nossa política vergonhosa, ninguém fala nada.
João Pedro Raffo Rodrigues
Como de costume, fui direto à seção Desabafa. Senti-me envergonhado, mas não surpreso, com os comentários dos leitores sobre o Corinthians. Não daqueles que fizeram correções, mas sobre todo aquele papo de “brio alvinegro” e “sentimentos” dos torcedores do Corinthians. Não tenho nada contra futebol, mas acho preocupante esses níveis de fanatismo. Nenhum fanatismo é bom, seja ele religioso, político, seja outro.
Douglas Ramalho Queiroz Pacheco
Imaginação fértil
Na matéria “Ciência, uma Questão de Fé” (Essencial, novembro) há uma parte que aborda a teoria dos muitos mundos. Quando a li me lembrei de um filme interpretado por Jet Li, O Confronto, em que ele viaja por diversas dimensões e elimina a si próprio para ficar mais poderoso.
Jonatã Andrade, Salvador, BA
Quando li o título da reportagem sobre a ciência ser questão de fé fiquei animado, mas ao lê-la me decepcionei. Quais as provas da existência do big-bang? Se existem, são forjadas. E quem disse que o criacionismo é pseudociência? E ainda vêm com esse papinho de que o Universo pode ser sustentado como cordas de violão. Fala sério! Só engulo essa se vocês disserem que Deus seria o Yamandu Costa tocando em ritmo de bossa.
Thiago Oliveira, Paulista, PE
E vivam as burrices
Aprendemos que todo ser humano é falho (”Quando os Gênios Foram Burros”, novembro). Já pensou se vocês tivessem também citado os grandes líderes políticos? Faltaria espaço na revista, hein?
Welton Almeida
Os nerds contra-atacam
Somos superfãs da revista e amamos a matéria ”A Vingança do Nerd” (SuperNovas, novembro, pág. 44). A matéria ficou muito descolada e ao mesmo tempo informativa e crítica, o que é difícil de encontrar num meio de comunicação escrito. Ela faz o público enxergar as duas faces.
Gabriela Aparecida de Lima, Evelyn Ribeiro de Morais e Alexsandro de Oliveira Pinto
Gostei muito da reportagem sobre os nerds! Como diz a matéria: ser descolado não é tudo!
Alex Rodrigues, São José dos Campos, SP
Estou impressionado com a maneira como o cigarro age negativamente no nosso organismo. Muito bem-feita a matéria, que é chocante e completa. Eu, como educador, certamente irei passar as informações para os meus alunos. Parabéns à revista!
Ronnie Glendon Viana Gomes, sobre o zoom, “A super adverte”, de novembro.
“Pode não ter mudado a vida de ninguém ainda, mas precisamos aprender o que está acontecendo no mercado. A SUPER foi muito inteligente ao explicar detalhadamente o assunto para nós, que não entendemos metade dessa bagunça.”
Renata Bastos, no site da Super, sobre a crise financeira.
Quanta gente ansiosa
Será que temos os leitores mais ansiosos do mundo? Se depender das cartas que recebemos este mês, parece que sim. “Com o fim do ano chegando, fico muito ansiosa com o vestibular. Às vezes meus braços ficam vermelhos e começam a coçar – o que me deixa mais ansiosa ainda”, diz Larissa Argôlo, de Petrolina, PE. E ela não foi a única com sintomas de ansiedade. Os desconfortos que os leitores descreveram variam de insônia e arritmia a síndrome do pânico e transtorno obsessivo-compulsivo. Felizmente, alguns entenderam que se preocupar demais antes da hora só faz mal. “Há coisa mais insensata do que se angustiar com o futuro, em vez de deixar chegar a hora da aflição, se ela vier?”, diz José Carlos do Carmo Santana, de Salvador, BA. Vamos com calma, gente?