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Mensagens que chegam à redação da Super

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 31 out 2008, 22h00

Como eles sofrem

Todo mês fico ansiosa para devorar a SUPER (“Ansiedade”, novembro), mas neste mês confesso que fiquei mais ansiosa ainda para dizer o quanto gosto desta revista. Só que agora vou ficar ansiosa para ver se o meu comentário será publicado. Quanta ansiedade…

Carolina Londero, Cascavel, PR

A ansiedade foi tanta que recebi a revista, nem li a matéria, mas resolvi mandar meu comentário antes que não desse tempo.

Jefferson Ferreira Ventura, Boa Esperança, MG

Quando vi a capa desse mês, já me identifiquei com o assunto. Vivo achando que o dia deveria ter 30 horas. Como sou professora, tenho necessidade de saber de tudo que há de novo em tecnologia e informação. A presença da revista em cima da mesa, sem ter tempo para lê-la, me deixou angustiada a semana inteira. Sempre achei que as pessoas ansiosas, como eu, aproveitam mais o que há no mundo. E qual o mal de ter sede de informação?

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Cristiane Magnani, Curitiba, PR

A matéria sobre a ansiedade foi a mais elucidativa e completa que já li. Controlei a minha ansiedade, e li devagar, com atenção. Saber controlar esse sentimento é mais do que essencial no momento em que vivemos: é vital. O contrário resulta em colapso físico e mental. A ânsia de estar bem informado pode ser controlada se pensarmos que é menos grave que doenças, desemprego e violência. Afastar os pensamentos catastróficos é sem dúvida uma boa solução para fugir da ansiedade.

Maria das Graças P. Monteiro,

Feira de Santana, Ba

Como falar de ansiedade numa fila de banco? Não sei o que responder. Só sei que é justamente onde eu estava ao ler essa matéria. Aí juntou tudo: a ânsia de ser atendido logo, a dúvida se iria ter tempo de me encontrar com a minha namorada e a espera da prova do vestibular, que está marcada para o fim deste mês. E, pior, ficar ansioso não me ajudou. Passei 6 horas socado naquela agência.

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Marco Manoel, João Pessoa, PB, no site da Super

Uma pausa para nossos leitores apaixonados

Como adolescente, me apaixono todos os dias (“O Par Perfeito”, novembro). Quando li a reportagem, fiquei maravilhada. Como pode a natureza fazer isso? Toda vez que nos apaixonamos, inconscientemente, queremos nos reproduzir com a pessoa. Adoro a revista e quero apresentá-la aos meus futuros filhos, que terei com meu par perfeito.

Marina Leal, Barra do Ribeiro, RS, no site da Super

A matéria está perfeita. A SUPER caprichou no texto, divertido e inteligente. Estou acostumada aos bons textos da revista, mas esse me fez rir sozinha e recomendá-lo com urgência a muitos amigos.

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Sarah John, no site da Super

Estou passando por momentos muito difíceis na minha vida. E a sensação descrita pela reportagem reflete exatamente o que sentimos quando estamos longe da pessoa amada. “Se ela está longe, você sente dor. Mas, se ela chega perto, vira o melhor analgésico do mundo.” E o que fazer se ela não vier nunca mais? Se ela te trocou?

Luciane Druzian, no site da Super

A química até pode explicar o que acontece quando estamos perto de alguém que nos atrai. Mas o amor não é algo que deve ser explicado racionalmente.

Sarah John

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Essa reportagem veio exatamente no momento em que eu estou passando pela situação que ela relata. Nunca pensei que ficaria apaixonado. É muito difícil, principalmente quando você não é correspondido. Muito obrigado por me deixar antenado nesse momento tão turbulento da minha vida.

Danilo Cardim

Serve para isso

A pergunta que explica para que serve o apêndice (SuperRespostas, novembro, pág. 54) foi uma coincidência. Na mesma semana, eu tive uma aula no cursinho, na qual o professor comentou exatamente essa função de defesa. Bem que isso poderia cair no vestibular, né?

Celina Rocha Junghans, Curitiba, PR

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Fumar, tô fora

Sempre fiquei horrorizado com as imagens das conseqüências do tabagismo estampadas nas embalagens de cigarro (“A Super Adverte”, novembro), e sempre me perguntava como os fumantes podiam continuar fumando. Espero que os fumantes tenham consciência do ato suicida que praticam.

Brunetyery Ipubi, Recife, PE

Guia de tecnologia

Quero parabenizar a equipe da SUPER pela edição especial Guia das Novas Tecnologias (novembro) e seu trabalho monstruoso. Veja bem: eu tenho um celular e não sabia como usar um sistema GPS nele. Foi só dar uma folheada na revista e pimba: já estou simulando uma viagem!

Péricles Soliman, Marau, RS

Piratear, eis a questão

Não acreditei quando vi o título do papo com Matt Mason: “Pirataria para Salvar o Capitalismo” (SuperPapo, novembro). Após ler a entrevista não me senti persuadida com o discurso. Aceitar as suas idéias é desrespeitar os direitos autorais de artistas, escritores e produtores. Além disso, o dinheiro não pago em impostos por causa da pirataria poderia ser investido em benefícios para toda a sociedade.

Kamilla Paranaguá Siqueira, Goiânia, GO

Eu apóio a pirataria. Um belo exemplo é o cinema. Com os dvds piratas, as pessoas que não têm condições financeiras podem assistir aos filmes comprando-os por alguns trocados. Ou seja, o povo continuará pobre, porém com mais cultura. E essa cultura resulta em empregos, educação e respeito.

Pedro Kelis Queiroz, no site da Super

O problema, como foi dito, não é mais se piratear é algo certo ou errado. Vai acontecer inevitavelmente e vai piorar com o tempo, isso é certeza. Eu mesmo nunca fiz questão de comprar um cd que seja, e tenho a discografia completa de Pitty, Amy Winehouse e Maria Rita. Estamos vivendo uma nova fase. Quando os cavalos começaram a ser substituídos pelos carros no século passado, também houve muita confusão. Agora vai acontecer o mesmo, porque vivemos numa época de vanguarda e não sabemos ainda em que direção as coisas vão caminhar.

Dyego Anderson, SE, no site da Super

A crise

Em meio à avalanche de dados e informações sobre a atual crise econômica (“Crash”, novembro), parece que os meios de comunicação e os economistas não estão a fim de explicar nada à população. Nesse sentido, a SUPER se mostra como uma exceção ao publicar a matéria. Com um texto objetivo e simples, mas esclarecedor, vocês mostram as diferenças entre a crise de 29 e a atual, além de ressaltar os impactos para o Brasil.

Luana Marinho Nogueira

A reportagem ficou excelente! Mais uma vez, a SUPER demonstrou que faz jus ao nome. Só esta revista para esclarecer o assunto com todo o rigor característico das suas matérias.

Isaac Henriques, Campos, RJ, no site da Super

Corinthians II

Engraçado, basta cometer um mínimo erro contra algum timezinho do coração que muitos ficam furiosos e protestam (Desabafa, novembro). Agora, sobre a corrupção e os roubos em nossa política vergonhosa, ninguém fala nada.

João Pedro Raffo Rodrigues

Como de costume, fui direto à seção Desabafa. Senti-me envergonhado, mas não surpreso, com os comentários dos leitores sobre o Corinthians. Não daqueles que fizeram correções, mas sobre todo aquele papo de “brio alvinegro” e “sentimentos” dos torcedores do Corinthians. Não tenho nada contra futebol, mas acho preocupante esses níveis de fanatismo. Nenhum fanatismo é bom, seja ele religioso, político, seja outro.

Douglas Ramalho Queiroz Pacheco

Imaginação fértil

Na matéria “Ciência, uma Questão de Fé” (Essencial, novembro) há uma parte que aborda a teoria dos muitos mundos. Quando a li me lembrei de um filme interpretado por Jet Li, O Confronto, em que ele viaja por diversas dimensões e elimina a si próprio para ficar mais poderoso.

Jonatã Andrade, Salvador, BA

Quando li o título da reportagem sobre a ciência ser questão de fé fiquei animado, mas ao lê-la me decepcionei. Quais as provas da existência do big-bang? Se existem, são forjadas. E quem disse que o criacionismo é pseudociência? E ainda vêm com esse papinho de que o Universo pode ser sustentado como cordas de violão. Fala sério! Só engulo essa se vocês disserem que Deus seria o Yamandu Costa tocando em ritmo de bossa.

Thiago Oliveira, Paulista, PE

E vivam as burrices

Aprendemos que todo ser humano é falho (”Quando os Gênios Foram Burros”, novembro). Já pensou se vocês tivessem também citado os grandes líderes políticos? Faltaria espaço na revista, hein?

Welton Almeida

Os nerds contra-atacam

Somos superfãs da revista e amamos a matéria ”A Vingança do Nerd” (SuperNovas, novembro, pág. 44). A matéria ficou muito descolada e ao mesmo tempo informativa e crítica, o que é difícil de encontrar num meio de comunicação escrito. Ela faz o público enxergar as duas faces.

Gabriela Aparecida de Lima, Evelyn Ribeiro de Morais e Alexsandro de Oliveira Pinto

Gostei muito da reportagem sobre os nerds! Como diz a matéria: ser descolado não é tudo!

Alex Rodrigues, São José dos Campos, SP

Estou impressionado com a maneira como o cigarro age negativamente no nosso organismo. Muito bem-feita a matéria, que é chocante e completa. Eu, como educador, certamente irei passar as informações para os meus alunos. Parabéns à revista!

Ronnie Glendon Viana Gomes, sobre o zoom, “A super adverte”, de novembro.

“Pode não ter mudado a vida de ninguém ainda, mas precisamos aprender o que está acontecendo no mercado. A SUPER foi muito inteligente ao explicar detalhadamente o assunto para nós, que não entendemos metade dessa bagunça.”

Renata Bastos, no site da Super, sobre a crise financeira.

Quanta gente ansiosa

Será que temos os leitores mais ansiosos do mundo? Se depender das cartas que recebemos este mês, parece que sim. “Com o fim do ano chegando, fico muito ansiosa com o vestibular. Às vezes meus braços ficam vermelhos e começam a coçar – o que me deixa mais ansiosa ainda”, diz Larissa Argôlo, de Petrolina, PE. E ela não foi a única com sintomas de ansiedade. Os desconfortos que os leitores descreveram variam de insônia e arritmia a síndrome do pânico e transtorno obsessivo-compulsivo. Felizmente, alguns entenderam que se preocupar demais antes da hora só faz mal. “Há coisa mais insensata do que se angustiar com o futuro, em vez de deixar chegar a hora da aflição, se ela vier?”, diz José Carlos do Carmo Santana, de Salvador, BA. Vamos com calma, gente?

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