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O YouTube já era

Nova geração de sites de vídeo traz filmes, seriados e clipes com imagens em alta definição e de graça. Só tem um problema...

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h51 - Publicado em 23 jan 2011, 22h00

Pedro Burgos

Imagine um YouTube com temporadas inteiras dos seriados de que você mais gosta. Tudo com imagens tão boas quanto as de uma TV LCD. E legalizado (o que significa que ninguém vai tirar tudo do ar de uma hora para outra). Ele existe. É o Hulu, a primeira iniciativa realmente forte de levar programação de TV para a rede. Tudo muito bonito, fora um porém: os vídeos só rodam para quem acessa o site dentro dos EUA. Culpa da burocracia que envolve os direitos autorais em países diferentes. O pessoal do Hulu diz que está trabalhando para que a página funcione no mundo todo – coisa que não deve acontecer tão cedo. Mesmo assim, há vida além do YouTube. Veja aqui.

Ô da poltrona!
O que há de melhor entre os concorrentes do YouTube

Miro
Não é um site, mas um programa (que você baixa no site getmiro.com). Ele procura vídeos na rede, baixa e depois organiza tudo direitinho na sua máquina. Também serve para acessar as redes de torrent (as melhores para trocar arquivos grandes, como os de vídeo) e, de quebra, o Miro avisa quando os episódios mais recentes das séries que você assiste chegam à internet.

O que tem de bom – Além de funcionar como um “tudo em um”, permite que você selecione um monte de vídeos, baixe tudo, deite na sua cama e assista em sequência. No YouTube não tem nada disso.

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E de ruim – Os menus são confusos. E tire as crianças da sala: ele não sabe filtrar pornografia.

Joost
Ele nasceu ambicioso: era um software que se propunha a revolucionar a TV pela internet, passando filmes e séries em alta resolução (como o Hulu faz lá fora). Mas a empresa dona do Joost não conseguiu fechar muitos acordos, a programação ficou pequena e o projeto miou. Aí ele deixou de ser um programa (virou um site) e ficou mais pé-no-chão, voltado para vídeos curtinhos.

O que tem de bom – Dá para encontrar coisas que não estão no YouTube, e a resolução da imagem geralmente é melhor.

E de ruim – O catálogo é pequeno. E vários canais interessantes, como o Guiness TV e o College Humour, não são atualizados há meses.

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MTV Music
É fato: o YouTube matou o videoclipe, aquele negócio que passava na MTV na época da Era Glacial. Mas o MTV Music promete ressuscitar a coisa. Ele tem milhares e milhares de clipes, como o YouTube, mas com uma diferença:

O que tem de bom – É TUDO em alta definição. O site vale por um caminhão de DVDS! E o menu é tão fácil de navegar quanto a tela de um iPod.

E de ruim – A videoteca só funciona 100% para os americanos (pelo mesmo problema do Hulu). Quem acessa do Brasil, por enquanto, tem que garimpar pelo site para ver se encontra algo que rode aqui.

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