Dardos não são apenas aqueles artefatos lançados pela nossa campeã Sueli dos Santos. São também pequenas setas de metal, que cabem na palma da mão, e que tentamos fincar num alvo cheio de números e setores circulares. A explicação cabe, pois o esporte, muito comum entre os ingleses, ainda não é popular entre nós.
Se você está pensando em adentrar na arte cavalheiresca do arremesso de dardos e quer comprar um equipamento, a pontaria já começa na hora da escolha: como o mercado brasileiro está muito bem servido de artigos inadequados e descartáveis, fazer a mira não é tão difícil. Para acertar na mosca, antes de lançar seus reais ao vento, vale a pena conhecer a griffe Prescott.
Essa marca, criada por Mário Seabra – designada linha e um dos mais conhecidos inventores de jogos do Brasil -, representa atualmente a melhor opção para os brasileiros e, quem diria, talvez até mesmo para os britânicos, que já sinalizaram interesse pela sua importação. E olhe que eles não são de brincar com esse assunto.
Jogo de dardos, na Inglaterra, é coisa séria. Campeonatos e competições são promovidos com o envolvimento de milhares de dólares, permitindo até o surgimento de “atletas” profissionais. Tanto equipamento quanto local de jogo foram por eles aperfeiçoados até os mínimos detalhes, incluindo experiências com materiais e design, para obter o melhor desempenho aerodinâmico.
Os alvos Prescott, encontráveis nas boas lojas de esporte ou através do telefone (011)7810423, são feitos de sisal, o que lhes confere uma durabilidade e performance incomparáveis. Quem já teve um alvo que não retém devidamente os dardos e que rapidamente fica com cara de queijo suíço, sabe o quanto isso é importante.