O professor de filosofia Larry Laudan, da Universidade do Havaí, reuniu no Livro dos Riscos dados estatísticos sobre as chances de morte que tem o cidadão comum. A conclusão é que não há nada que se possa fazer (ou não fazer) sem colocar a integridade física em perigo. Veja alguns exemplos, listados num artigo da revista americana Discover.
Dormir
Um a cada 2 milhões de cidadãos morrem ao cair da cama, e um em 400 se machuca porque a estrutura se quebra.
Acordar
Uma a cada 350 000 pessoas morrem por ano, eletrocutadas ao desligar o despertador digital.
Levantar-se
Você tem uma chance contra 20 000 de fraturar o crânio, escorregando.
Transar
Uma a cada 77 amantes sofrem infarto durante o ato sexual.
Barbear-se
Um a cada 7 000 homens se machucam seriamente com o barbeador elétrico ou lâminas de barbear.
Sair de casa
Há uma chance em 25 milhões de que um avião Ihe caia sobre a cabeça.
Trabalhar
Um a cada 37 000 trabalhadores sedentários sofrem acidentes no escritório.
Engordar
Se estiver 7% acima do peso ideal, você reduz em um ano sua longevidade; com 14%, reduze em dois anos.