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Praça da Paz Celestial: Começou como uma pracinha

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 31 out 2004, 22h00

A maior praça do mundo, a Praça da Paz Celestial, em Pequim, é freqüentemente lembrada como o local do massacre de estudantes chineses durante uma manifestação pela democracia em 1989. Também foi ali, naqueles 39,6 hectares (ou 396 000 metros quadrados), que o líder Mao Tsé-Tung fundou, meio século anos antes, a República Popular da China. A praça nasceu pequenina, em 1420, durante a Dinastia Ming, e era difícil imaginar que cresceria a ponto de abrigar um milhão de pessoas. Naquele tempo, ela era ocupada por oficiais imperiais que viviam na Cidade Proibida e tinha o formato de T. Hoje, as marcas do período imperial estão na Porta da Paz Celestial, ao norte, e na Porta da Frente, ao sul.

A partir de 1959, a praça ganhou novos monumentos e prédios – os museus da China Revolucionária e da História Chinesa, o Grande Salão do Povo, o Monumento aos Heróis do Povo e o Mausoléu de Mao. Em 2003, foi inaugurado o Museu Nacional da China, uma obra que custou 120 milhões de dólares. Os números referentes à Praça da Paz Celestial são sempre grandiosos. Na última reforma realizada no local, em 1999, 600 000 tijolos – todos originais de 1958 – foram trocados por novos.

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