Bruno Vieira Feijó
Marwan Abu Ubeida
Membro Da Al-Qaeda, em entrevista publicada pela revista americana Time no Dia 4 de julho de 2005.
O Corão diz que é nosso dever levar terror ao inimigo, assim ser um terrorista me faz um bom muçulmano. Eu peço a Allah que me deixe matar muitos americanos.
Raymond Stock
Escritor e tradutor das obras de Naguib Mahfouz, egípcio que propõe luta global contra o terror.*
Alguns jovens muçulmanos são tentados pela civilização ocidental, que consideram moralmente inferior. Enquanto lhes é ensinado que a sua fé é suprema, outras sociedades parecem viver muito melhor e isso faz com que eles se sintam humilhados. Quando esse conflito interno fica muito grande, eles são incentivados a buscar o prestígio doentio do “martírio”.
Robert Pape
Professor da Universidade de Chicago e um dos maiores especialistas americanos em terrorismo.**
Terroristas suicidas agem contra a presença de forças estrangeiras num território considerado sua casa. Não são fanáticos religiosos nem contrários à cultura ocidental. Antes da invasão americana, o Iraque nunca teve um ataque terrorista suicida. Nunca. Também nunca houve suicidas advindos da Al-Qaeda do Irã ou do Sudão, outros 2 países islâmicos fundamentalistas.
* Citado no editorial “A dignidade da pobreza e a riqueza da raiva”, publicado no New York Times (15/07/2005)
** Em entrevista à revista The american Conservative (edição de julho de 2005)