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Budismo encantador
Ele prestou um tributo comovedor, permanente, a essa coisa tão simples e tão complicada chamada amor.
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Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 30 jun 2001, 22h00
Fabio Hernandez
O monge zen vietnamita Thich Nhat Hann traduz as idéias do budismo para o cotidiano de todos nós com poesia, enlevo e clareza. Ao lê-lo, você não apenas aprende como se encanta. Em Cultivando a Mente de Amor (Palas Athena), ele trata com lirismo corajoso e iconoclasta da paixão proibida que sentiu, jovem monge, por uma monja. Ao expor sua história, ele diz que pretendeu ajudar outros monges que enfrentem a mesma situação. Mas foi muito além disso. Ele prestou um tributo comovedor, permanente, a essa coisa tão simples e tão complicada chamada amor.
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