Bárbara Axt
O diretor de O Homem que Copiava indica cinco curta-metragens. E um que é perda de tempo.
OS LUXOS
Um Cão Andaluz – 1929
Luis Buñuel
“Obra-prima que escapa do realismo e explora toda a potência do cinema.”
Noite e Nevoeiro – 1955
Alain Resnais
“Um extraordinário retrato do horror nazista.”
Tire Dié – 1960
Fernando Birri
“Clássico dos documentários latino-americanos. O retrato de uma aldeia que fala ao mundo.”
Aruanda – 1960
Linduarte Noronha
“O filme que inventou um novo cinema brasileiro.”
Couro de Gato – 1961
Joaquim Pedro de Andrade
“Uma pequena grande história, contada com poesia e talento.”
O LIXO
Temporal – 1984
Jorge Furtado
“Meu primeiro filme é uma adaptação ruim de um ótimo conto do Luis Fernando Veríssimo.”