Fauna televisiva
Criado por Orival Pessini, Fofão (acima) ficou conhecido como um dos integrantesdo programa da turma do Balão Mágico.
Heloísa Dall¿ Antonia
Que a programação infantil de hoje deixa muito a desejar se comparada à de alguns anos atrás, não há dúvida. Enquanto hoje meninas mostram as pernas ou fazem brincadeiras que nada acrescentam, as atrações mais antigas preocupavam-se em ensinar conceitos de educação, higiene e cultura. Com a ajuda de simpáticos personagens a tarefa ficava mais fácil ainda. E é impossível esquecer essa fauna maravilhosa que habitou nosso imaginário.
Fofão
Criado por Orival Pessini, Fofão (acima) ficou conhecido como um dos integrantesdo programa da turma do Balão Mágico. Depois do fim da atração de Jairzinho e sua turma o nativo do planeta Fofolândia ganhou um programa exclusivo na Bandeirantes, o TV Fofão.
Turma do Lambe-Lambe
Daniel Azulay botava o público para aprender em seu programa na Bandeirantes. Fosse ensinando as crianças a desenhar ou a construir brinquedos com sucata, a atração mexia com o imaginário. E ainda contava com uma fauna de personagens animadíssimos.
Vila Sésamo
O pioneiro dos programas infantis foi exibido na década de 70. Laerte Morrone vestia a fantasia do desengonçado pássaro Garibaldo. A trama, que se passava em uma vila operária, contava ainda com Armando Bógus, Araci Balabanian e Sônia Braga.
Muppets
The Muppets Show, de Jim Henson, foi criado para a TV em 1976. Pouco depois chegou ao Brasil, onde encantou pelo menos duas gerações de fãs. Caco, o sapo falante, era o mestre de cerimônias e se esforçava para que o resto de sua esquisita turma trabalhasse corretamente durante a atração.
Tutti-Frutti
Exibida pela Bandeirantes, a atração era comandada por bonecos de vários formatos, comandados por fios. O cenário era um quartel em que amendoins e personagens como Ananias, um abacaxi, interagiam.
Topo Gigio
Nasceu das mãos da italiana Maria Perego e tinha voz do dublador Peppino Mazzullo. Na TV brasileira, apareceu pela primeira vez ao lado de Agildo Ribeiro, em 1969. Representava uma criança e o humorista, seu “pai”.