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Game of Thrones: 4 teorias confirmadas (ou refutadas) pelo 5º episódio

Com o final da série marcado para este domingo, chegou a hora de saber quais teorias vão para frente – e quais foram jogadas fora.

Por Maria Clara Rossini
Atualizado em 2 ago 2022, 11h34 - Publicado em 13 Maio 2019, 19h09

Game of Thrones é conhecida por seu sucesso, pela legião absurda de fãs e por estar encerrando sua última temporada. Em uma série recheada de aspectos místicos e profecias, é impossível que não surjam teorias sobre o futuro dos personagens. E o quinto episódio da oitava temporada se encarregou de resolver várias delas.

Atenção: Esse texto possui spoilers da série.

Cersei não foi morta por Jaime

Personagens Cersei e Jaime Lannister, de Game of Thrones.
(HBO/Reprodução)

Uma das teorias mais famosas da série não se concretizou. O episódio não mostrou o corpo dos gêmeos, mas podemos assumir com certa certeza que eles não sobreviveriam ao desabamento da Fortaleza Vermelha. Então, Cersei não foi morta por Jaime, mas com Jaime.

A teoria se baseia em uma profecia que Cersei recebeu quando criança. A vidente Maggy, a Rã, prevê, nos livros, que a menina seria estrangulada pelo Valonqar — “irmão mais novo” em Alto Valiriano. Durante toda a vida, Cersei acreditou que a profecia se referia a Tyrion, mas os fãs acreditavam que ela podia dizer respeito ao Jaime. Apesar de serem gêmeos, ele nasceu alguns segundos depois da irmã.

Não foi o que aconteceu no último episódio. Apesar de ter abandonado Cersei no final da sétima temporada, Jaime sucumbe à paixão e retorna aos seus braços. Os dois — ou três, se contarmos o filho que Cersei carregava — morreram juntos, da mesma forma que vieram ao mundo.

Daenerys sofreu sua última traição

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Imagem do personagem Varys, de Game of Thrones.
(HBO/Reprodução)

No início do episódio, Varys é mostrado escrevendo uma carta que confirma sua traição em relação à Daenerys. Ele acredita que Jon Snow — ou Aegon Targaryen — deva ocupar o trono ao invés da rainha que deveria apoiar. Como consequência, Varys é morto queimado por Drogon.

Essa pode ser interpretada como a terceira traição profetizada a Daenerys na Casa dos Imortais. “Três traições você conhecerá: uma por sangue, uma por ouro e uma por amor”. A primeira diz respeito a Mirri Maz Duur, que matou Khal Drogo. A segunda é Sir Jorah, que recebeu dinheiro para revelar a localização de Daenerys.

Finalmente, a terceira pode ser de Varys, que traiu sua rainha por amor ao povo de Westeros. Antes de morrer, sua fala reforça a ideia de que ele sempre serviu aos governados, e nunca aos governantes. Ele acreditava que Daenerys seria uma ameaça às pessoas, tudo que ele sempre procurou evitar. Sua crença, de fato, se concretizou.

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Ainda existe a possibilidade de que essa última traição venha de Jon Snow no próximo episódio. De certa forma, ele já desobedeceu Daenerys quando mandou seu exército parar de atacar e recuar. A expressão no seu rosto durante a batalha já fala por si só, e agora é só esperar o último episódio para ver até onde essa traição pode chegar.

Cleganebowl finalmente aconteceu

Cena da batalha entre Sandor e Gregor Clegane, de Game of Thrones.
(HBO/Reprodução)

Em uma das cenas mais gloriosas do episódio, Sandor e Gregor Clegane — Cão de Caça e Montanha, respectivamente — batalharam até a morte nas escadas da Fortaleza Vermelha. O Montanha não hesitou em desobedecer sua rainha quando se viu confrontado pelo irmão, nos dando um dos melhores duelos da história de Game of Thrones.

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Os fãs da série já esperavam por esse momento há muitas temporadas. Durante a infância, o Cão de Caça teve seu rosto queimado pelo irmão, dando início a uma rivalidade que perpetuou durante toda a vida dos Clegane e que culminou na derradeira luta.

A teoria original dizia que apenas um dos irmão morreria. Porém, devido a dificuldade de matar o Gregor Frankenstein (a icônica frase “morre p****” reforça a ideia), Sandor se lança em sua direção e ambos caem rumo aos destroços da cidade e ao final inevitável.

Daenerys é louca, assim como o pai

Imagem de Daenerys Targaryen, de Game of Thrones.
(HBO/Reprodução)

“Sempre que um novo Targaryen nasce, os deuses atiram uma moeda ao ar e o mundo segura a respiração para ver de que lado cairá.” A frase, dita por Varys pouco antes de sua morte, resume a dicotomia que assombra a família de Daenerys: um lado da moeda é a grandeza; o outro é a loucura. A série acabou de confirmar para qual lado a moeda da Mãe dos Dragões caiu.

Após o exército Lannister se render, a batalha estava vencida. O Trono de Ferro já pertencia a Daenerys. Ela poderia muito bem voar diretamente até Cersei, mandar um “Dracarys e estaria tudo resolvido. Ainda assim, ela escolhe queimar milhares de inocentes sem motivo algum. Se isso não é loucura, difícil dizer o que seria.

A personagem é filha de Aerys II, o chamado “Rei Louco”, mas ele está longe de ser o primeiro Targaryen a expressar esse lado. Outros reis antes dele já apresentavam comportamentos que questionavam a sanidade mental. Por esse motivo, acredita-se que há um gene da loucura na família que se manifesta de tempos em tempos.

Daenerys ainda não sentou efetivamente no trono, então ainda não podemos confirmar que ela se tornará a próxima rainha louca. As probabilidades de isso acontecer, convenhamos, são bem altas. A menos que a Arya decida salvar a pátria mais uma vez e matá-la, vai ser meio difícil achar alguém que queira confrontar Dany com o seu dragão.

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