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Jogos de mesa

No tempo em que tudo que você podia fazer em frente a uma tela eletrônica era assistir televisão, os jogos de tabuleiro eram garantia de diversão dentro de casa.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h51 - Publicado em 31 ago 2003, 22h00

Heloisa Dall¿Antonia

No tempo em que tudo que você podia fazer em frente a uma tela eletrônica era assistir televisão, os jogos de tabuleiro eram garantia de diversão dentro de casa. Nem era preciso eletricidade ou bateria para jogá-los, por isso eram os campeões de audiência em viagens de férias, na casa de praia ou no campo. Bastava abrir a caixa, arrumar as peças e pronto: durante alguns minutos, você podia se transformar em um estrategista militar, um magnata do mercado imobiliário, um detetive ou exercitar sua cultura geral. Não é à toa que eles resistiram à era digital e são vendidos até hoje.

Guerra mundial

“Três contra um na Dudinka.” Quem nunca jogou o War não faz idéia do que eu estou falando. Pode até ser exagero, mas há quem diga que muitas amizades acabaram após uma disputada partida desse passatempo lançado em 1972. O jogo é uma simulação de guerra em que ganha quem atingir primeiro seu objetivo secreto, que pode ser a destruição em massa de exércitos inimigos ou a conquista de continentes inteiros. Para isso, juntavam-se exércitos e atacava-se, sem a menor cerimônia, os vizinhos além das fronteiras. Para quem é daquele tempo, uma dica: Omski existe mesmo.

Estrada da Vida

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Em 1860, Milton Bradley fez várias cópias de um jogo de tabuleiro que havia inventado, The Game of Life. Ele acabou se tornando um magnata da indústria de brinquedos. A versão atual do Jogo da Vida, porém, só foi criada em 1960, em comemoração aos 100 anos da idéia original. Os jogadores giram a roleta e decidem o que seus personagens vão ser durante a vida: matriculam-se em cursos, recebem salários, compram carro, casam-se, têm filhos – tudo está lá. Cabe a cada um planejar suas ações. O prêmio? Uma aposentadoria tranqüila.

O dono da rua

Poder, cobiça, ambição. Em poucos minutos, o jogador do Banco Imobiliário podia fazer fortuna negociando terrenos, casas, hotéis e pagando tudo com cédulas coloridas. Se falhasse, a falência era certa. Em 1934, quando o americano desempregado Charles B. Darrow levou à Parker Brothers o projeto do Monopoly, em plena depressão, os executivos da empresa não se interessaram pelo jogo. Só depois que Darrow conseguiu produzir sozinho 5 mil unidades e vendê-las, os Parker se convenceram. Desde que foi lançado, em 1935, cerca de 200 milhões de cópias já foram vendidas em mais de 80 países.

Sabe-tudo

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Master é um daqueles jogos clássicos em que ganha quem chegar primeiro ao final do percurso. Mas nessa corrida o que vale é o conhecimento (e a memória, pois de tanto jogar muita gente decorava as respostas). Num tabuleiro dividido por temas, cada acerto é um avanço. Assim, saber de que raça é o cachorro Snoopy ou o que são quarks podia ser a diferença entre ganhar e perder.

Elementar, meu caro

“Acuso o coronel Mostarda de ter matado o senhor Pessoa na biblioteca, com o candelabro.” Esse poderia ser o ponto alto de uma partida de Detetive, criado por Anthony E. Pratt e sua esposa em 1944. No entanto, o jogo só começou a ser produzido em 1949, pela Waddington’s Games, na Inglaterra. Em uma velha mansão vitoriana, os aprendizes de Sherlock devem descobrir qual dos visitantes cometeu um assassinato, com que arma e em qual dos aposentos. Para resolver o caso, eles andam pela casa e interrogam os outros participantes.

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