Com seu inseparável trompete, o ex-menino pobre de New Orleans produzia sons que ninguém jamais havia conseguido. Surpreendia a todos com suas improvisações e criatividade inesgotáveis. Apelidado carinhosamente de Satchmo (“bocão”), tinha também um estilo inconfundível de cantar. O vozeirão grave e vibrante foi imortalizado em sucessos como “Hello, Dolly” (1964) e “What a Wonderful World” (1967), que mudaram a história do jazz e o consagraram como um dos maiores músicos de todos os tempos.