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O que você acha destas fotos?

As imagens destas páginas são todas de Nova York. Você com certeza já viu a cidade, mas não deste jeito. Quer saber o que há de diferente? Descubra no final

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 Maio 2018, 13h18 - Publicado em 30 nov 2008, 22h00

Texto Karin Hueck

Reportagem fotográfica

Frios que viajam o mundo

“Mande um salame ao seu filho no Exército.” Esse é o lema da Katz’s Delicatessen, um mercado de frios e queijos que funciona em Nova York desde 1888. Durante a 2ª Guerra Mundial, os 3 filhos dos donos foram enviados para a batalha e os pais mandavam salames para alimentá-los. A tradição dura até hoje: os salames do Katz’s já foram enviados até para a Guerra do Iraque.

Diversão do passado

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Esta roda-gigante fazia parte do Astroland, um parque de diversões em Coney Island que existia desde 1962. Em setembro de 2008, o Astroland teve de fechar as portas – não agüentou a concorrência dos megaparques temáticos. A boa notícia é que a roda-gigante continua girando, mesmo sem o parque.

Rosquinhas fresquinhas

Padarias caseiras são cada vez mais raras em Nova York. Esta aqui, onde pai e filho trabalham juntos, é especializada em bagels. Bagels são pequenos pães redondos, cozidos em água quente e assados depois no forno – uma febre entre os americanos.

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Pechincha de hotel

O Plaza Hotel (abaixo e abaixo à direita), bem em frente ao Central Park, no centro de Manhattan, é o mais famoso da cidade. Há 101 anos, ele recebe ricos e famosos dispostos a pagar até US$ 3 750 pela diária. Achou caro? Fica mais caro ainda se você pensar que no ano de sua inauguração, em 1907, um quarto saía por apenas US$ 2,50.

Foupa suja se lava em público

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Poucas coisas são mais nova-iorquinas do que as lavanderias coletivas. A maioria delas, como esta da foto, tem de 35 a 40 máquinas, e, para cada quilo de roupa lavada, paga-se US$ 1.

Afinal, o que há nestas imagens?

Olhe com atenção: não são fotos! São quadros a óleo, pintados meticulosamente pelo artista nova-iorquino Max Ferguson. Adepto do estilo ultra-realista, ele demora de 1 a 4 meses para terminar seus quadros e usa os menores pincéis que existem. Quais são os detalhes mais difíceis de ser retratados? “Rostos muito pequenos, com menos de 1 centímetro, e a luz refletida no chão molhado”, diz Ferguson. Mas fale a verdade: ele enganou você, não?

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