Renato Kaufmann, de Nova York
Supernova é o tipo de filme que valeria cada centavo se o ingresso fosse grátis. No século XXII, a nave Nightingale 229 recebe um pedido de auxílio vindo de um complexo minerador abandonado. Soa familiar? Talvez a palavra que você esteja procurando seja… Aliens? Acrescente uma dose de 2010. E uma pitada de O Enigma do Horizonte. Pronto: Supernova. A nave é atingida por destroços e fica presa na órbita de uma lua. Nesse meio tempo, resgata um homem que não quer nada além de matar a tripulação e fazer sexo com mocinhas, não necessariamente nessa ordem. Há inúmeros buracos no roteiro, situações forçadas e mal-resolvidas. Supernova é tão ruim que o diretor Walter Hill usou o pseudônimo Thomas Lee.