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Como a geladeira mudou o mundo

Antes dela, gelo era coisa de rico - pois a única maneira de obtê-lo era ir buscar em lagos, não importando o quão longe estivessem

Por Melissa Schröder
Atualizado em 16 ago 2019, 12h52 - Publicado em 22 jul 2014, 22h00

Em 1850, o médico caribenho John Gorrie criou a geladeira e democratizou o frio.

Seu princípio de funcionamento era o mesmo das geladeiras atuais: um motor ligado a um sistema de canos comprime e descomprime um gás, o que retira calor de dentro da geladeira.

Hoje ela é onipresente (96,7% das casas brasileiras têm), mas a festa quase derreteu nos anos 80, quando se descobriu que o CFC, gás usado nas geladeiras, estava vazando e destruindo a camada de ozônio.

Mais de 190 países baniram o dito-cujo (hoje usa-se outro gás, o R134a), mas as geladeiras continuam custando caro ao planeta: a energia consumida por cada uma causa o lançamento de 20 quilos de CO2 na atmosfera por ano (equivalente a rodar 280 km de carro).

É um problema antigo. Tanto que, já na década de 1930, ninguém menos que Albert Einstein criou uma geladeira ultraeconômica, que usava muito menos energia. Só tinha um porém: não gelava bem.

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