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Como a esfinge de Gizé perdeu o nariz?

Estátua serviu de alvo para calibrar canhões

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 dez 2016, 12h37 - Publicado em 31 ago 1999, 22h00

É difícil acreditar numa barbaridade dessas, mas o pedaço do monumento provavelmente foi arrancado por uma bala de canhão dos mamelucos, a casta militar turco-egípcia que comandou o Egito do século XIV até a invasão das tropas de Napoleão, em 1º de julho de 1798.

Assim que o imperador francês começou a ocupar a região, os mamelucos se entrincheiraram perto das pirâmides, preparando-se para o confronto. “Enquanto a batalha não começava, eles calibraram seus canhões disparando em alvos como a esfinge e as próprias pirâmides”, conta o egiptólogo Antonio Brancaglion, da Universidade de São Paulo.

Durante muito tempo houve quem acreditasse que a responsabilidade pelo estrago fosse do Exército francês. Hoje, os pesquisadores não têm mais dúvidas de que antes de ele chegar a estátua já estava avariada. “Tudo indica que nem a barba da esfinge existia mais quando os franceses entraram em batalha, no dia 21 de julho.

Por isso, a versão que transforma os mamelucos em vândalos é a mais aceita atualmente”, explica Brancaglion. A hipótese da erosão natural também não convence, pois o buraco que restou no lugar do nariz, de acordo com os especialistas, só pode mesmo ter sido feito com artilharia pesada.

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