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Feras marinhas

Enquanto dinos barbarizavam em terra firme, estes monstros aquáticos garantiam fortes emoções nos oceanos. Foi a primeira e única vez na história do planeta que répteis foram os senhores do mar. Conheça aqui quem eram esses terríveis predadores.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h24 - Publicado em 31 out 2006, 22h00

Texto Yuri Vasconcelos

Tanystropheus

Com 6 metros de comprimento, vivia a maior parte do tempo em terra firme. Caçava peixes e mariscos mergulhando no oceano o pescoção de 3 metros. E, para não virar ele a caça, tinha um belo recurso: seu longo rabo podia ser cortado para escapar de um predador. Depois, se regenerava – igual a uma lagartixa moderna.

Quando viveu: Triássico.

Icthyosaurus

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Os “peixes-lagarto” tinham formato hidrodinâmico, que os fazia adaptadíssimos à vida marinha – seus ancestrais estavam entre os primeiros répteis a se aventurar na água. Por terem olhos grandes, paleontólogos supõem que eles não eram assíduos das grandes profundidades, onde a visão é desnecessária.

Quando viveu: Jurássico.

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Cymbospondylus

O Cymbospondylus era quase que só um rabo: sua cauda equivalia à metade do corpo de 10 metros. Com esse físico, era veloz e um dos predadores mais agressivos do mar – só o crânio media 1 metro, recheado por dezenas de dentes pequenos, mas extremamente afiados.

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Quando viveu: Triássico.

Liopleurodon

Com cerca de 25 metros, foi um dos maiores carnívoros que já habitou o planeta. Tinha 3 metros só de boca e dezenas de dentes entrelaçados, com cerca de 30 centímetros cada. Seu ponto fraco: durante travessias marítimas, muitos encalhavam em águas rasas e acabavam devorados por carniceiros pré-históricos.

Quando viveu: Jurássico.

Plesiosaurus

Este caçador implacável, de pescoço longo e flexível, era carnívoro e comia qualquer coisa que se movesse na água – a forte mandíbula, com dentes afiados, ajudava na tarefa. Diz a lenda que um Plesiosaurus escapou à extinção e chegou aos dias atuais. Hoje, ele daria expediente como o famoso monstro do lago Ness, na Escócia.

Quando viveu: Triássico.

Kronosauros

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Hoje, o tubarão ocupa o topo da cadeia alimentar. Mas seus antepassados eram presas fáceis dos Kronosaurus. Seus banquetes também incluíam Icthyosaurus e Mosasaurus. A anatomia ajudava: eram quase 2 metros de boca e dentes do tamanho de bananas. E a cauda pequena garantia agilidade nas perseguições.

Quando viveu: Cretáceo.

Elasmosaurus

Este animal de nadadeiras potentes boiava que era uma beleza. Mas, para mergulhar, teve de desenvolver um método bizarro: cientistas acreditam que ele engolia pedras para ganhar peso e afundar. Graças ao pescoço longo, conseguia capturar (e depois comer) pterossauros que voavam próximos à superfície da água.

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Quando viveu: Cretáceo.

Mosasauros

Com a forma de uma serpente, atingia até 17 metros – quase o dobro das maiores cobras conhecidas hoje. Deslocava-se ondulando o corpo e vivia exclusivamente no mar. Os dentes, encurvados para trás, impediam que as presas escapassem. Seu cardápio incluía aves de até 2 metros, capturadas ao mergulhar para pescar.

Quando viveu: Cretáceo.

ONDE ESTAMOS

A Era Mesozóica, quando viveram os dinossauros, é dividida nos períodos Triássico (248 milhões a 206 milhões de anos atrás), Jurássico (206 milhões a 144 milhões de anos atrás) e Cretáceo (144 milhões a 65 milhões de anos atrás). Neste último, a colisão de um asteróide com a Terra teria provocado a extinção de todos os répteis mostrados aqui.

Triássico / Jurássico / Cretáceo

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