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O Experimento Filadélfia

Coisa de maluco: um navio inteiro da Marinha americana teria ficado invisível por 15 minutos em uma experiência ultra-secreta

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h26 - Publicado em 31 ago 2003, 22h00

Ivan Finotti

Em 1943, cientistas das nações inimigas competiam para descobrir inovações tecnológicas capazes de virar o rumo da Segunda Guerra Mundial. Nessa situação, parte do estaleiro militar da Marinha dos EUA na Filadélfia foi fechado. No lugar dos marujos, homens de terno carregando pastas negras começaram a ser vistos por ali. Até que começou a se falar do Experimento Filadélfia, que teria tornado um navio invisível aos olho humanos.

A VERSÃO OFICIAL

O governo americano afirma oficialmente o seguinte: “A Marinha nunca conduziu qualquer investigação sobre invisibilidade, nem em 1943, nem em tempo algum, e nossos cientistas não acreditam que uma experiência como essa seja possível, a não ser no reino da ficção científica”.

A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

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A Marinha Americana conduziu, sim, tentativas de fazer um navio invisível. A experiência foi um sucesso, exceto pelo fato de que o navio realmente desapareceu fisicamente. Segundo os teóricos da conspiração, às 17h15 de 28 de outubro de 1943, o destróier U.S.S. Eldridge não ficou invisível aos radares, mas foi teletransportado para Norfolk, Virginia, a cerca de 600 quilômetros. Por lá navegou uns quinze minutos e depois se rematerializou no estaleiro da Filadélfia, envolto por uma fumaça verde.

O problema é que os cientistas não sabiam direito o que estavam fazendo. A idéia era testar algumas teorias de Albert Einstein, que aliás, teria sido visto rondando o estaleiro. Quando o Eldridge reapareceu, dois marinheiros estavam com seus corpos fundidos com a fuselagem do navio. Outros estudiosos vão além: durante aqueles quinze minutos, o Eldridge navegou nos anos 80 e depois retrocedeu no espaço-tempo.

Um técnico em eletrônica chamado Mr. Bielek, de 90 anos, garante ter estado lá. Não no navio, mas na mesa de controle do experimento. Segundo ele conta, em 1943 seu nome era Edward Cameron e Einstein era seu amigão. Após fazerem o navio sumir e reaparecer, ele foi investigar os danos e, de repente, se viu em 1983. Ao retornar a 1943, o governo lhe tascou uma lavagem cerebral, um novo nome e, para piorar, foi rebaixado de cientista respeitado para técnico em eletrônica. Por sorte, Bielek conta que assistiu um filme na televisão sobre o Experimento Filadélfia. E desde então sua memória começou a voltar.

 

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