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Parques Temáticos – Walt Disney não imaginaria

Há mais que personagens de desenho, montanhas-russas quilométricas e baleias acrobatas no mundo dos parques de diversões

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 mar 2024, 10h24 - Publicado em 19 Maio 2012, 22h00

Com emoção
Sim, a ideia é de jerico. Mas tem quem embarque nela, encarnando o papel de um imigrante ilegal tentando cruzar a fronteira entre o México e os EUA no Parque Ecoalberto, na vila El Alberto, 110 km ao norte da Cidade do México. A aventura, apelidada de La Caminata Nocturna, leva grupos de pelo menos 20 pessoas por um trajeto de 13 quilômetros repleto de obstáculos: desfiladeiros de 30 metros de altura sem qualquer proteção, um rio com correnteza para atravessar a nado, ameaça de rajadas de metralhadora. As surpresas variam de acordo com o preparo físico (e psicológico) do grupo, mas a empreitada sempre termina na captura dos “imigrantes” por policiais nada gentis. No papel de coiotes, indígenas vestidos com um capuz preto lideram os grupos. Alguns deles já cruzaram a fronteira real dezena de vezes e garantem autenticidade à brincadeira, que demora 3 horas e custa US$ 25. www.parqueecoalberto.com

Contratam-se anões
Para trabalhar no parque Império dos Anões, o pré-requisito é ter menos de 1,30 m. Aos mais de 120 funcionários já contratados nesse parque temático a 40 minutos de carro de Kunming, capital da província chinesa de Yunnan, cabe cantar e dançar duas vezes por dia para grupos de turistas que chegam a 400 pessoas – e habitar um lugar feito sob medida para eles: tem casas em formato de cogumelo, minimictórios, carros e motos tamanho P. O salário é de 1 000 yuan (US$ 156 na cotação de outubro de 2011) – mais do que recebe um recém-formado em Kunming – e ainda inclui aulas de inglês. A entrada custa 40 yuan (US$ 6,25). Se você é um anão chinês e quer mandar o currículo, acesse https://www.sjhdy.cn

Só para maiores
Esqueça a imagem pudica que você possa ter dos orientais. Fica na Coreia do Sul o Love Land, parque erótico que ocupa a área de dois campos de futebol na ilha de Jeju, com 140 estátuas que homenageiam o sexo uma espécie de kama sutra em três dimensões. Tudo com assinatura profissional: foram criadas em 2002 por artistas egressos da Universidade de Hongik, em Seul. Tem de tudo: suruba, contorcionismos, fonte fálica jorrando água. O público, por incrível que pareça, é bem família (apesar de só permitir a entrada de maiores de 18 anos). Tem até respeitáveis senhoras posando pra fotos fazendo trenzinho. Nada mal para a ilha que logo depois da Guerra da Coreia, no começo da década de 1950, transformou-se em destino doméstico de lua de mel por causa do clima ameno e dos preços baixos. Com a maioria dos casamentos arranjados, os hotéis se especializaram em serviços – filminhos, brinquedos, apresentações de dança – para quebrar o gelo. Gostaram tanto que deu no Love Land. www.jejuloveland.com

Um cemitério soviético
Um aficionado pela história da URSS não pode deixar de incluir em seus roteiros de férias um pulo ao Grütas Park, na Lituânia. Durante o processo de independência do país, entre 1989 e 1991, o povo botou abaixo as estátuas e símbolos urbanos que representavam o antigo regime. Entre as 46 esculturas recolhidas e transformadas em museu privado pelo empresário Viliumas Malinauskas há Stálins caolhos ou sem bigode, Lênins decapitados e Marxs amputados. Em Moscou, o Parque dos Monumentos Derrubados segue a mesma linha, com acervo de 700 peças. A Hungria também tem o seu – o Memento Park, em Budapeste. https://www.grutoparkas.lt/index-en.htm / https://www.muzeon.ru (em russo) / www.szoborpark.hu

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