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Buraco do ozônio continua mal

Recentes fotos do satélite Nimbus-7 mostram que o ozônio voltou a faltar na primavera de 1990 na Antártida.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h58 - Publicado em 31 jan 1991, 22h00

As últimas medições do buraco aberto na camada de ozônio sobre a Antártida, realizadas em outubro do ano passado, não são nada animadoras. As fotos do satélite Nimbus-7 mostram que o ozônio voltou a faltar na primavera de 1990, como já havia acontecido em 1987 e 1989: a área afetada aparece nas cores azul, violeta e rosa, com a Antártida delineada em preto. Para o físico Volker Kirchhoff, do Instituto de Pesquisas Especiais (Inpe), isso não significa que o volume de gases contendo cloro e que reagem com o ozônio tenha aumentado ou ficado constante na atmosfera. “Esses gases são muito estáveis”, explica, “As tentativas de eliminar o seu uso agora só vão surtir efeito daqui a dezenas de anos.” Enquanto isso, o ozônio, que protege a Terra dos raios solares ultravioleta, continuará a faltar.

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