Pensando em uma jornada mais fluida, a Dasa implementou o check-in digital, que melhora o acesso, acaba com as filas e diminui o tempo despendido nas unidades de atendimento.
Outro uso inteligente da tecnologia para melhorar a jornada e a experiência das pessoas com a saúde se traduz no Nav. Trata-se da plataforma digital de saúde da Dasa, lançada em 2021, que já conta com 5,5 milhões de usuários únicos e mais de 35 mil médicos cadastrados. Ela promove soluções e experiência únicas, como conexão com os exames já realizados, agendamento de consultas, realização de teleconsultas, pushes de conteúdos sobre prevenção e notificações de exames de rotina atrasados.
“Em outubro de 2021, 310 000 mulheres entre 40 e 74 anos foram informadas que estavam com a mamografia atrasada e acabaram por buscar o serviço. O número representa aproximadamente 11% do total de 2,8 milhões de mulheres que deixaram de fazer exames de rastreio ou de diagnóstico de câncer de mama no último ano”, afirma Andrea Dolabela, diretora de marketing, produtos, experiência e analytics da Dasa.
A iniciativa coordenada identificou que cerca de 4 500 exames apresentaram risco (alto, intermediário ou baixo) de câncer de mama.
Uma versão da plataforma, o Nav Pro, contribui para otimizar o atendimento médico; nela o especialista pode acessar o histórico de saúde do paciente, acompanhar resultados de exames e utilizar algoritmos úteis no momento do diagnóstico.
Tanto o Nav quanto o Nav Pro são atualizados constantemente de acordo com o trabalho do time de customer experience, que, todos os dias, interage com profissionais e pacientes da Dasa (sempre respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD) para colher informações que são estudadas e norteiam as mudanças de rota e implementação de aprimoramentos na experiência.
“Toda a jornada do usuário na Dasa é lastreada em emoção. Quando uma pessoa entra em contato com nossas marcas, seja para realizar um exame ou submeter-se a uma cirurgia, há por trás disso sentimentos e apreensões envolvidos. É nossa obrigação
endereçá-los. Por isso, encaramos o desconhecido, reconhecemos que não sabemos tudo e aprendemos com o erro”, reforça Dolabela. “Abre-se, aí, uma oportunidade para fazermos ainda melhor”.