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O desafio

Contribuir para que a saúde chegue às pessoas com mais agilidade, eficiência e sem fronteiras é uma das missões da Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil.

O desafio

E, em um contexto no qual o metaverso abriu portas em diversos segmentos, a empresa está usando essa teia de ambientes virtuais para ampliar atendimentos, promover discussões de casos e debater planejamento de cirurgias – inclusive com a presença remota do paciente.

“O metaverso traz muitas novidades para a inovação médica. A rede de ambientes virtuais interativos está sendo aplicada em diversas áreas da saúde, especialmente na medicina fetal e na ginecologia, contribuindo para a compreensão de malformações fetais complexas e patologias ginecológicas, por exemplo”, diz o dr. Leonardo Vedolin, diretor-geral médico e de cuidados integrados da Dasa.

Os principais benefícios são a possibilidade de agregar mais informações e simulações envolvendo especialistas de qualquer parte do mundo, assim como manipular interativamente exames e modelos 3D. “Com essa tecnologia, é possível, por exemplo, ter uma reunião virtual dentro da estrutura 3D de uma tuba uterina”, completa o dr. Heron Werner, coordenador do Biodesign Lab, laboratório mantido por uma parceria entre a Dasa e a PUC-Rio. Ele também é especialista em medicina fetal, obstetrícia e ginecologia do Alta Diagnósticos e do CDPI, marcas diagnósticas da companhia no Rio de Janeiro.

O desafio
As soluções

O manejo de exames em 3D no metaverso
não foi o primeiro projeto inovador no cyberspace realizado pela Dasa.

As soluções

Entre as iniciativas, também estão pesquisas para criar um programa de realidade virtual e mista que permite ao médico fazer simulações cirúrgicas nos casos a serem tratados, como nos transplantes de fígado, em parceria com o Hospital São Lucas Copacabana, no Rio de Janeiro, que também integra a rede.

Outra contribuição é a criação de algoritmos de Inteligência Artificial, feita por um time exclusivamente dedicado a conferir mais agilidade e assertividade aos laudos de exames, além de melhorar produtividade, reduzir custos, automatizar atividades operacionais e oferecer informações em tempo real.

E os benefícios são vistos na prática médica. Uma das soluções da Dasa, descrita em um artigo publicado na revista “Nature”, foi um modelo de Inteligência Artificial para ajudar na triagem de pacientes com Covid-19. “Quando um médico recebe a tomografia de um paciente com a doença, acessa também uma avaliação realizada por um algoritmo que ajuda na aferição do percentual de comprometimento do pulmão, dado essencial para definir a potencial internação. Realizar essa análise é uma tarefa complexa e o algoritmo auxilia na tomada de decisão clínica. Nas principais ondas da pandemia de Covid-19 que tivemos no país, essa ferramenta foi crucial para salvar vidas”, diz Felipe Kitamura, head de inovação aplicada e Inteligência Artificial da Dasa.

Ainda relacionada à pandemia da Covid-19, outra ação inovadora de impacto social positivo é o Genov, projeto científico de vigilância genômica por sequenciamento amostral para acompanhar a evolução do SARS-CoV-2 em tempo real no Brasil, lançado em maio de 2021. A iniciativa, que prevê realizar o sequenciamento de 30 000 genomas completos do vírus no país, foi fundamental no tripé da contenção da doença, já que a vigilância genômica se aliou à imunização e às medidas não farmacológicas, como uso de máscaras e lavagem correta das mãos, no combate ao vírus.

Para a pesquisa brasileira, fica o legado da vigilância, da infraestrutura logística e da tecnologia que desenvolvemos e importamos”

Dr. José Eduardo Levi, virologista e superintendente de pesquisa & desenvolvimento e novos produtos da Dasa

Entre as muitas contribuições do projeto estão a descrição, em abril de 2022, de um novo recombinante da variante ômicron, que foi relatada ao Gisaid, banco genético mundial de variantes de “Influenza” e do coronavírus, e um estudo, divulgado no início de 2022, que mapeou a dinâmica das variantes do coronavírus no Brasil, resultados que foram publicados em periódicos científicos internacionais.

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inovações
históricas

Fique por dentro dos momentos em que a medicina se tornou mais precisa e mais humana

1

3.533 a.C.

Há 5.555 anos, é produzido o primeiro registro escrito de que se tem notícia a respeito de um médico, chamado Sekhet’enanch, responsável por cuidar dos faraós. Ao longo do tempo, os antigos egípcios desenvolvem técnicas de identificação desde cáries até tumores, assim como desenvolvem uma série de especialidades médicas, incluindo a ginecologia.1

2

Século 5 a.C.

“Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue.” Assim começa o Juramento de Hipócrates, que define a missão dos profissionais de medicina, com foco total no paciente.1

3

Século 1

Em Roma, já se utilizam instrumentos médicos conhecidos até hoje, incluindo agulhas e fórceps, além de técnicas como a cauterização. São conhecidos mais de 600 remédios, feitos à base de plantas.1

4

Século 7

A partir desta época, o mundo islâmico desenvolve uma série de estudos que proporcionam um salto no conhecimento do corpo humano, como na oftalmologia e no sistema circulatório, e na produção de medicamentos, como xaropes para tosse e essências utilizadas para aliviar problemas de pele.2

5

Século 17

Começam a surgir na Europa os primeiros hospitais da Era Moderna, com espaços organizados para cirurgia, tratamento e recuperação. Todas as invenções que surgiriam no futuro seriam incorporadas ao ambiente hospitalar, incluindo os primeiros aparelhos de eletrocardiograma, sugeridos por Willem Einthoven no século 19.1

6

1798

O médico britânico Edward Jenner apresenta ao mundo a primeira vacina, contra varíola.3

7

1946

As pesquisas de Felix Bloch e Edward Purcell viabilizam o surgimento dos aparelhos de ressonância magnética. O tomógrafo é desenvolvido a partir da década de 1960.4

8

1998

O Hospital Broussais, em Paris, torna-se pioneiro na realização de cirurgias robóticas de forma rotineira.4

9

2013

É realizada a primeira demonstração da tecnologia CRISPR de edição genética. Desde então, a ferramenta vem se mostrando poderosa, tanto para diagnóstico quanto para tratamentos.5

10

2020

As vacinas de RNA mensageiro possibilitam o desenvolvimento de imunizantes contra Covid-19 em tempo recorde.3


FONTES : 1. “A Incrível História da Medicina”, Jean-Noël Fabiani, L&PM, 2021. 2. “Anecdotes and Antidotes: A Medieval Arabic History of Physicians”, Ibn Abi Usaybi’ah e Geert Jan van Gelder (author), Oxford University Press, 2020.3. “Vacinas”, vários autores, Fiocruz, 2021. 4. “A Fabulosa História do Hospital: Da Idade Média aos Dias de Hoje”, Jean-Noël Fabiani, L&PM, 2019. 5. “CRISPR, a Technology that Can Be Used to Edit Genes”, disponível em https://www.newscientist.com/definition/what-is-crispr/.

Inovação contínua
Inovação na Dasa não é somente tecnologia, é um tema matricial e um processo que envolve transformação digital, mas também mudança de cultura e de mentalidade, além de integração, trazendo novas formas de pensar, agir e oferecer saúde.
Inovação contínua

A inovação está em todas as áreas e integra as prioridades da companhia, fazendo parte de sua proposta de valor.

“Cuidamos da saúde de forma preditiva, preventiva e personalizada, aplicando a tecnologia em favor do cuidado com as pessoas, sejam elas pacientes ou profissionais de saúde”, explica Danilo Zimmermann, diretor-geral de tecnologia e transformação digital da Dasa. “Falar em inovação, aqui, é pensar na proposta e no propósito do negócio, na maneira como trabalhamos, seguindo um modelo ágil e multidisciplinar.”

Conheça outras seis soluções da Dasa que contribuem para transformar o cuidado com a saúde e deixar um legado de conhecimento científico e tecnológico para o Brasil.

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Inovações em medicina diagnóstica

A medicina tem avançado em diagnósticos cada vez mais ágeis e precisos e um olhar voltado para a prevenção e detecção de doenças sérias, como o Alzheimer, que acomete mais de 55 milhões de pessoas no mundo, sendo que 75% delas não sabem que têm a doença.1

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Este ano, a Dasa trouxe para o Brasil dois novos exames capazes de identificar a enfermidade. Um deles é o PET-CT com florbetabeno-18F, teste de imagem não invasivo que mede a carga de placas beta-amiloide, um marcador mais específico para a confirmação da doença.

“Injetamos um medicamento minimamente radioativo que se liga às placas no cérebro, identificando-as. Com esse exame, é possível a observação de uma das digitais biológicas do Alzheimer, que antes só era possível avaliar depois do óbito do paciente”, afirma a dra. Livia Avallone, especialista em patologia clínica do Alta Diagnósticos, que também faz parte da Dasa.

Inovações em medicina diagnóstica

A chegada desse teste veio acompanhada de outra grande novidade: um exame diagnóstico de sangue recém-aprovado nos Estados Unidos e disponível na rede Dasa. Segundo a dra. Livia, a tecnologia usada é a espectrometria de massas, capaz de detectar as proteínas beta-amiloide em pequena quantidade. “A metodologia mais utilizada antes era a ELISA, que apresenta limitações de sensibilidade quando comparada à tecnologia atual”, comenta.

O diagnóstico precoce possibilita
desacelerar a progressão do Alzheimer e garante mais controle sobre os sintomas, promovendo melhor qualidade de vida ao paciente e a sua rede de apoio.

Além dos avanços diagnósticos em Alzheimer, a Dasa acaba de disponibilizar em seus hospitais e na Dasa Genômica um teste inovador para diagnosticar e classificar tumores cerebrais primários. O novo exame, oferecido pela primeira vez no Brasil, é realizado por meio da testagem molecular de material de ressecção do tumor cerebral pesquisando mais de 850 mil sequências gênicas metiladas. Com o resultado e considerando outros exames – como histopatológico e imunoistoquímico – o médico tem uma nova ferramenta para identificar, de forma mais precisa, o tipo e o grau do tumor, o que contribui para a melhor conduta clínica.

O novo teste vai beneficiar pacientes com tumor cerebral primário submetidos a biopsia ou cirurgia neurológica, pois os resultados aumentam a assertividade do tratamento.

FONTE: 1. Alzheimer's Disease International. World Alzheimer Report 2021: Journey Through the Diagnosis of Dementia. Disponível em: https://www.alzint.org/u/World-Alzheimer-Report-2021.pdf. Acesso em: 15 ago 2022.
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Gestão eficiente baseada em dados

O uso inteligente de dados interligados contribui para gerar melhores desfechos e mais eficiência clínica nas operações de hospitais e diagnósticos, além de promover mais sustentabilidade para o setor da saúde, evitando desperdícios. Prova disso é o NOC, Núcleo de Operação e Controle da Dasa, cuja inspiração veio das inovações implementadas nas salas de comando da aviação.

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O NOC monitora, em tempo real, indicadores e informações que auxiliam na tomada de decisão com o objetivo de melhorar os resultados clínicos e de negócio, assim como a experiência de médicos e pacientes.

Gestão eficiente baseada em dados

O monitoramento e as análises são feitos por uma equipe multidisciplinar formada por cientistas, engenheiros de dados, arquitetos de solução, projetistas de redes neurais, desenvolvedores, bioinformatas e médicos.

Para os gestores, as utilidades são muitas: é possível fazer o monitoramento de KPIs, gestão de capacidade produtiva, de performance de sistemas, de equipamentos e de crises operacionais, além de promover a sinergia entre áreas.

Nos hospitais, os números impressionam:
por meio de dados, a Dasa conseguiu otimizar o giro de leitos em mais de 20%, potencializando o acesso à saúde para mais pacientes.

Além disso, dados contribuíram para que a higienização completa de um leito após a alta de um paciente passasse de 144 para 63 minutos, uma redução de 56%.

3
Inteligência Artificial para resultados reais

Fazer uma ressonância magnética pode ser uma experiência complexa e desafiadora para algumas pessoas. Mas e se o exame, que geralmente dura 40 minutos e tem um estigma de causar desconforto, especialmente para quem tem sensibilidade a ambientes fechados, tivesse seu tempo reduzido pela metade, com a mesma segurança e eficácia?

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Na Dasa, isso é possível graças ao desenvolvimento de um algoritmo pensado para o cuidado e melhoria da jornada de saúde dos usuários.

“Ganham os pacientes, que podem sair da máquina antes. Ganha a sociedade, que tem maior disponibilidade e acesso ao serviço”, descreve Felipe Kitamura, head de inovação aplicada e Inteligência Artificial da Dasa.

Inteligência Artificial para resultados reais

Neste momento, a empresa tem dez projetos de Inteligência Artificial em funcionamento e outros 16 em desenvolvimento pelo time do DasAInova, laboratório de IA que conta com 30 profissionais dedicados, sendo nove deles médicos. A companhia também é parceira do Center for Clinical Data Science (CCDS), da Universidade de Harvard, para compartilhar conhecimento e trazer para o Brasil o que há de mais atual e inovador no setor.

4
Nav e a saúde 5.0

Da mesma forma que passageiros de companhias aéreas podem antecipar o check-in digitalmente, pacientes podem agilizar e simplificar o processo de registro de informações básicas que permitem abrir a ficha e documentar o exame – ou a consulta – que será realizado.

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Pensando em uma jornada mais fluida, a Dasa implementou o check-in digital, que melhora o acesso, acaba com as filas e diminui o tempo despendido nas unidades de atendimento.

Outro uso inteligente da tecnologia para melhorar a jornada e a experiência das pessoas com a saúde se traduz no Nav. Trata-se da plataforma digital de saúde da Dasa, lançada em 2021, que já conta com 5,5 milhões de usuários únicos e mais de 35 mil médicos cadastrados. Ela promove soluções e experiência únicas, como conexão com os exames já realizados, agendamento de consultas, realização de teleconsultas, pushes de conteúdos sobre prevenção e notificações de exames de rotina atrasados.

“Em outubro de 2021, 310 000 mulheres entre 40 e 74 anos foram informadas que estavam com a mamografia atrasada e acabaram por buscar o serviço. O número representa aproximadamente 11% do total de 2,8 milhões de mulheres que deixaram de fazer exames de rastreio ou de diagnóstico de câncer de mama no último ano”, afirma Andrea Dolabela, diretora de marketing, produtos, experiência e analytics da Dasa.

Nav e a saúde 5.0

A iniciativa coordenada identificou que cerca de 4 500 exames apresentaram risco (alto, intermediário ou baixo) de câncer de mama.

Uma versão da plataforma, o Nav Pro, contribui para otimizar o atendimento médico; nela o especialista pode acessar o histórico de saúde do paciente, acompanhar resultados de exames e utilizar algoritmos úteis no momento do diagnóstico.

Tanto o Nav quanto o Nav Pro são atualizados constantemente de acordo com o trabalho do time de customer experience, que, todos os dias, interage com profissionais e pacientes da Dasa (sempre respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD) para colher informações que são estudadas e norteiam as mudanças de rota e implementação de aprimoramentos na experiência.

“Toda a jornada do usuário na Dasa é lastreada em emoção. Quando uma pessoa entra em contato com nossas marcas, seja para realizar um exame ou submeter-se a uma cirurgia, há por trás disso sentimentos e apreensões envolvidos. É nossa obrigação
endereçá-los. Por isso, encaramos o desconhecido, reconhecemos que não sabemos tudo e aprendemos com o erro”
, reforça Dolabela. “Abre-se, aí, uma oportunidade para fazermos ainda melhor”.

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Relacionamento com startups

Como grandes organizações podem estabelecer um diálogo aberto e produtivo com startups? A resposta mais tradicional, no mercado de saúde, é a compra de soluções – ou de empresas.

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“Na Dasa temos buscado outros caminhos. Para estimular o desenvolvimento das experiências inovadoras do ramo, criamos uma área exclusiva de engajamento com startups para ampliarmos a eficiência operacional e melhorarmos a experiência em saúde de médicos e pacientes”, afirma Danilo Zimmermann, diretor-geral de tecnologia e transformação digital da Dasa.

Essas ações são resultado de um processo de longo prazo. Em 2018, a Dasa fundou a área de inovação aberta e relacionamento com startups, e a primeira iniciativa foi a construção do Cubo Health – a vertical de saúde do Cubo.

Desde então, foram mais de 330 startups de tecnologia de saúde mapeadas, mais de 25 desafios lançados, mais de 20 protótipos com startups, seis contratações de startups e 35 startups no portfólio.

Relacionamento com startups

O resultado dessa área de inovação aberta se traduz em parcerias como a desenvolvida com a Upflux, empresa com soluções em mineração de dados e processos e de gestão em saúde que contribuiu para um incremento de 50% de eficiência do time de qualidade. Também rendeu frutos o trabalho conjunto com a Neomed, plataforma digital que ajudou a reduzir o tempo de emissão de laudos para exames de cardiologia.

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Inovação assistencial

Um modelo integrado de cuidados com a saúde, que usa tecnologia e integração de dados para olhar o paciente como um todo, dissociando a experiência de saúde tão somente do tratamento de doenças.

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“Essa nova forma de gestão tem como premissa o cuidado integrado do paciente em toda a sua jornada – da saúde primária ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento. Isso traz agilidade e contribui para o melhor desfecho clínico”, diz o dr. Leonardo Vedolin, diretor-geral médico e de cuidados integrados da Dasa.

Esse novo modelo sustentável de cuidado passa por apoiar os médicos com ferramentas que possibilitem uma relação mais próxima com os pacientes, em uma abordagem preditiva. “Cada vez mais, trabalhamos com inteligência de informações, tecnologia e inovação para oferecer mais qualidade no atendimento e menos custos desnecessários. A ciência de dados e a Inteligência Artificial abriram uma nova fronteira para a coordenação do cuidado, permitindo que seja feita uma avaliação completa e integral da saúde.”

Inovação assistencial

A área de coordenação do cuidado e inovação assistencial, dirigida pelo dr. Vedolin, traz cases que podem servir de inspiração para todo esse setor. Graças a esse olhar holístico para o paciente, é possível, por exemplo, identificar casos de câncer de mama em estágio inicial, com imediato encaminhamento para tratamento, reduzindo custos e aumentando a sobrevida do paciente. Com isso, na Dasa, o início do tratamento ocorre quatro vezes mais rápido do que era feito antes.

Em se tratando de doenças crônicas, os benefícios também são evidentes: na carteira de diabéticos que navegam por meio do cuidado coordenado, graças ao acompanhamento que garante a realização de exames e rotinas necessárias para o equilíbrio da enfermidade, mais de 60% dos pacientes estão com a doença controlada.