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10 lições de vida de Mussum para relembrar

"Mais vale um bebadis conhecidis que um alcóolatra anonimis!"

Por André Bernardo
Atualizado em 22 fev 2024, 10h12 - Publicado em 20 jun 2017, 17h54

Antônio Carlos Bernardes Gomes não teria se transformado no Mussum sem uma ajudinha dos amigos. O apelido – nome de um peixe preto, comprido e escorregadio – foi dado por Grande Otelo, em 1965. A ideia de colocar os “is” no final das palavras – caso de “forévis” e “Cacildis!” – partiu de Chico Anysio, um ano depois, em uma das primeiras versões de A Escolinha do Professor Raimundo.

Já o convite para entrar para Os Trapalhões, em 1972, foi de Dedé Santana. Por pouco, Tião Macalé – aquele dos bordões “Ih, nojento!” e “Ô, crioula difícil!” – não ficou com a vaga. Antônio Carlos morreu no dia 29 de julho de 1994, aos 53 anos, dias depois de se submeter a um transplante de coração. Já Mussum continua vivo, emprestando sua careta de olhos arregalados a diversos memes na internet, como Steve Jobis, Anderson Silvis e Barack Obamis. Ainda em 2017, o trapalhão bom de cópis será revisitado no filme Mussum Forévis, de Roberto Santucci, e na nova versão do humorístico da TV Globo. Cacildis!

FONTES Mussum Forévis – Samba, Mé e Trapalhões, de Juliano Barreto, e O Cinema dos Trapalhões – Por Quem Fez e Por Quem Viu, de Rafael Spaca

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