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As 14 coisas mais legais que rolaram na CCXP 2016

Das armaduras de ouro de Saint Seiya ao salto de fé de Assassin's Creed, as atrações foram muitas

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 mar 2024, 13h12 - Publicado em 6 dez 2016, 14h06

Então é isso. A Comic Con Experience 2016 finalmente chegou e, realmente, foi épica. Selecionamos aqui nossas partes favoritas do evento.

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1) Auditório maior e mais organizado

Neste ano, a organização se esforçou para melhorar um dos pontos mais problemáticos do ano passado: o Auditório Cinemark. Palco dos principais painéis, ele foi totalmente reformulado e, olha só, deu certo.

O auditório foi colocado num dos cantos da convenção, longe da correria dos estandes. Também ganhou uma fila de espera exclusiva na área de entrada e uma fila de espera enorme dentro da feira (para não “vazar” para a área dos estandes). Do lado de dentro, a quantidade de lugares foi ampliada para impressionantes 3,5 mil assentos.

O resultado disso é que houve bem menos sofrimento para conseguir lugar, embora o público ainda tenha feito questão de madrugar para assistir as atrações de sábado e domingo.

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2) O salto de fé no estande da Fox

Para promover Assassin’s Creed, que estreia em janeiro, a Fox trouxe em seu estande duas atrações relacionadas: uma pista de parkour (não muito badalada) e uma plataforma de onde era possível cair em queda livre sobre um pufe gigante, imitando o “salto de fé” dos assassinos dos games.

A atração era incrível e, claro, formou filas gigantes, que tinham espera de mais de uma hora. Mas quem pulou não se arrependeu: a sensação de cair lá de cima era fantástica!

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(Daniel Deák (Divulgação / Omelete))

3) James Gunn e o painel da Marvel

A grande atração do painel da Marvel Studios era realmente Guardiões da Galáxia 2, que estreia em abril. O diretor James Gunn veio ao Brasil promover o filme e deu um show de carisma: além de entrar na onda dos fãs enlouquecidos, não poupou elogios ao público brasileiro – segundo ele, nossa Comic Con é sua favorita.

Quem conseguiu entrar no painel pôde ver um teaser novo do filme (disponibilizado na web logo em seguida) e também algumas cenas inéditas, incluindo trechos com Kurt Russell e Sylvester Stallone. Quem viu disse que foi ótimo.

Era o painel mais esperado do evento, com a celebridade mais badalada, e não decepcionou.

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4) Os jogos e os brindes no estande da Netflix

Havia muitos estandes caprichados, com atrações realmente boas. Mas ninguém superou a Netflix em termos de criatividade. O estande oferecia vários jogos diferentes, com o de Stranger Things sendo, de longe, o mais difícil e o mais disputado (era preciso aguentar uma longa fila para jogar).

Havia uma “Cabine de Spoilers” em que você gravava um vídeo dando spoilers de alguma série da Netflix – segundo o pessoal do estande, os vídeos serão usados em um comercial. Já para promover a animação Caçadores de Trolls, foi criado um jogo de arremesso em que era preciso lançar bolinhas nos trolls e derrubá-los.

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Uma inovação real foi criar um jogo para quem estava esperando nas filas. Tratava-se de um quiz (que funcionava com uma rede Wi Fi específica para isso, outra inovação genial) em que você respondia 15 perguntas sobre as séries originais Netflix. A cada rodada, os três primeiros colocados levavam prêmios.

O melhor brinde do estande era a almofada com espaço para copos (primeiro lugar no quiz ou na brincadeira de Stranger Things), mas também havia camisetas e pôsteres sendo distribuídos. Dava para gastar um dia inteiro lá.

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5) As dog tags do Wolverine

No estande da Fox, havia uma atração bem interessante: era possível gravar um vídeo de 20 segundos para o ator Hugh Jackman, o intérprete de Wolverine. Participando da atividade, você ganhava uma pulseira vermelha que dava o direito de concorrer a uma dog tag (aquelas medalhinhas de soldados americanos) com seu nome gravado.

Para conseguir a dog tag, era preciso pegar uma bolinha laranja de dentro de um saco. Se você puxasse uma branca, nada feito. E o pior é que as atendentes faziam cara feia pra quem pegava a fila de novo (presenciamos uma pessoa sendo proibida de brincar após pegar a fila para tentar de novo).

Mas quem conseguiu ganhou um belo presente. As tags com os nomes gravados na hora eram realmente lindas.

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6) As armaduras de ouro de Saint Seiya em tamanho real

Sejamos francos: as armaduras de ouro de Leão (versão normal e divina) exibidas na CCXP 2014 pela Tamashii Nations eram muito melhores que essas trazidas à edição 2016. As desse ano foram produzidas com apenas uma cor de tinta e não tinham os detalhes coloridos tão importantes dos designs. Como resultado, tinham uma aparência mais básica e pobre.

Agora que tiramos isso do caminho, podemos dizer que ver as 12 armaduras dos Cavaleiros de Ouro em tamanho real foi uma experiência incrível. Quem cresceu com esses personagens sabe que as armaduras são exuberantes e vê-las ao vivo é uma experiência de outro mundo. Colocadas lado a lado, elas realmente passavam a sensação de grandeza digna de Cavaleiros do Zodíaco. Nossas infâncias agradeceram.

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7) O melhor ano para cosplays

Estivemos nas duas edições anteriores da CCXP e podemos confirmar: nunca tivemos tantos cosplays legais andando pelos corredores. Parece que, com o maior número de ingressos disponíveis, aumentou também o número de cosplayers dedicados querendo se destacar.

E não é só isso. Os cosplays eram feitos não apenas por gente com corpo de academia, mas também por pessoas baixinhas, gordinhas, idosas, deficientes… havia cosplays para todos os biotipos! O que é ótimo, pois quanto mais diversidade melhor. Veja nossa lista dos melhores.

8) Artists’s Alley maior e mais prestigiado

A organização fez um belo acerto colocando o Artists’ Alley perto da entrada, no centro do pavilhão. A área era espaçosa e bonita e servia, merecidamente, para prestigiar os quadrinhos nacionais, que não param de crescer.

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Muita gente talentosa e dedicada viu sua arte ganhar novos fãs e muitos leitores foram apresentados a novos autores. Havia boas opções em todas as faixas de preço.

Ah, e foi muito legal ver artistas internacionais do naipe de Bill Sienkiewicz e Eduardo Risso autografarem lado a lado com os quadrinhistas brasileiros. Foi um momento de muita grandeza para a arte nacional.

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9) Voluntários fazendo a diferença

Este ano, a CCXP fez uma parceria com a Universidade São Judas Tadeu que resultou em mais de 300 estudantes trabalhando como voluntários na feira. Eles exerciam funções diversas como organização de filas, orientação, tradução e afins. Em troca, receberam créditos de horas complementares.

Pelo menos no que pudemos ver, os estudantes foram todos simpáticos e solícitos, ajudando sempre que procurados. Eles realmente fizeram uma diferença. De quebra, ajudaram a solucionar um dos maiores problemas do ano passado, que era a falta de staff em pontos cruciais, como a entrada do evento (que ainda teve seus problemas, é verdade, mas não por culpa dos voluntários). A ME parabeniza a CCXP pela iniciativa e os voluntários pelo trabalho.

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10) Quatro praças de alimentação em vez de uma só

Havia quatro lugares para se alimentar na CCXP: um à frente do Auditório Cinemark, um ao lado do Twitch TV, um próximo ao estande da Nickelodeon e um na parte onde era o auditório no ano passado – esse último consistiu numa praça de food trucks.

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Espalhar os pontos de alimentação ajudou bastante na logística. Não era preciso se deslocar pela feira inteira para comer e havia mais opções. Além disso, era mais fácil arranjar mesa. É claro que ainda houve bastante filas – mas se você foi esperto e seguiu o guia da ME, evitou o pior horário.

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11) Wi Fi gratuito do estande da Gillette

Neste ano, um milagre: o 3G/4G funcionava! Foi realmente um alívio. É claro que, no sábado e no domingo, dias mais cheios, a rede deu umas balançadas, mas nada que enchesse a paciência. Foi um aprimoramento real.

Porém, para a galera que não tinha créditos para gastar, a Gillette fez um senhor favor: proveu internet gratuita para o pavilhão inteiro. Era preciso fazer um cadastro via Facebook, mas pelo menos o acesso era garantido e eficiente. Ah, e ainda dava para fazer a barba e o cabelo no estande! Uma boa sacada para uma marca que não tem envolvimento direto com o universo nerd.

12) Premiere de Moana

Moana, o novo filme da Disney, já estava sendo exibido para a imprensa quando passou na CCXP, no sábado. Então não fomos os primeiros a ver o filme. Mas isso não tirou o brilho da obra, uma fábula que mistura deidades e aventura numa ilha polinésia.

A exemplo de O Bom Dinossauro no ano passado, os diretores vieram à CCXP e contaram detalhes interessantes sobre a produção do filme e a criação dos efeitos especiais. Foi bastante interessante para quem curte esse lado.

Apesar disso, o painel não escapou dos defeitos gerais de painéis dessa Comic Con: falta de abertura para perguntas do público (qual o sentido disso?), tradução simultânea lenta e ruim e isolamento acústico insuficiente (as pessoas gritando do lado de fora atrapalharam bastante o painel de Sense8). São pontos a serem melhorados ano que vem.

[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=woXvhVDvg9o&w=560&h=315]

13) Yudi e o público

No estande da Fini, o cantor e apresentador Yudi Tamashiro comandou um game com o público. As pessoas giravam uma roda e ganhavam um prêmio. O mais cobiçado era, ahm, o “Fini Station”, um kit de produtos da marca.

Só que, volta e meia, a galera se rebelava e gritava “Play Station” mesmo. Foi realmente memorável.

[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=oEguhydRdN4&w=560&h=315]

“Tá ótimo, você vai gostar da minhoca.”

14) Este flagra

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Palavras são desnecessárias.

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