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5 dicas para identificar se uma pinta é sinal de câncer de pele

Na dúvida, o mais aconselhável é consultar um médico. Mas com as primeiras letras do alfabeto você consegue entender que tipo de pinta apresenta mais risco

Por Ana Carolina Leonardi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 out 2019, 13h07 - Publicado em 5 jun 2017, 13h53

Como a maioria dos tumores, o câncer de pele tem chances melhores de cura quando é diagnosticado cedo. E o autoexame de pintas e manchas podem ser grandes aliados para identificar os primeiros sinais dos diferentes tipos da doença – inclusive o câncer de pele mais grave, o melanoma.

Quem tem muitas pintas já deve ter o hábito de frequentar o dermatologista – que não só sabe dizer melhor que pintas devem ser removidas de acordo com seu aspecto como pode requisitar uma biópsia para chegar a um diagnóstico além de qualquer dúvida.

Mas você saiu do banho e resolveu dar uma geral nas manchinhas do corpo. Como saber se deve se preocupar e procurar um médico rapidamente? Não precisa consultar o Dr. Google (que provavelmente vai te deixar paranoico).

Segundo instruções da dermatologista Amy Derick para o site Business Insider, o passo a passo do autoexame passa pelas 5 primeiras letras do alfabeto:

Estes são exemplos de pintas normais: cores mais claras e uniformes, bordas definidas e formato regular (National Cancer Institute via Skin Cancer Foundation/Reprodução)

A não é de Amor, como diria a Xuxa, mas de assimetria. Divida mentalmente a pinta na metade. Os dois lados dela são iguais? Se eles forem muito diferentes, já é o primeiro sinal de perigo.

B é de borda. De novo, a chave é a regularidade. Se a pinta não tiver uma borda arredondada, bem delimitada, e se espalhar sem formato definido, também pode ser indício de melanoma.

C: as pintas que tem mais de uma cor ou são muito escuras também podem representar riscos.

D é de diâmetro. Pintas maiores são associadas com melanoma, mas não deixe de prestar atenção nas pequenas também, porque o câncer pode ser pequeno, menor que o diâmetro de uma caneta, especialmente no começo.

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E é de evolução. Volte nas categorias acima: se a pinta evoluiu, ou seja, mudou de formato, tamanho ou cor nos últimos tempos, é hora de ligar para o dermatologista, nem que seja por desencargo de consciência.

Os exemplos acima ilustram pintas e manchas que foram diagnosticadas como melanomas (National Cancer Institute via Skin Cancer Foundation/Reprodução)

Se você só tem pintas clarinhas, pequenas e regulares, continue prestando atenção às novas que surgirem. E é bom lembrar que essas dicas não substituem check-ups frequentes com um especialista para o diagnóstico – nem o uso de filtro solar para a prevenção.

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