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Dá pra encarar a Queda Livre

Convidamos a modelo Hérica Sanfelice para experimentar a Queda Livre, uma invenção alemã radical. E não é que ela topou.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h12 - Publicado em 31 out 2003, 22h00

Subir em uma plataforma a 50 metros do chão – altura de um prédio de 12 andares -, pular sem estar seguro por elásticos ou cordas e cair em uma rede a 20 metros do solo. Parece difícil? A modelo paulistana Hérica Sanfelice, ex-capa da Playboy, topou o desafio na hora. Atendendo a um convite da re-vista Radical X ela foi conhecer a Queda Livre, uma invenção alemã tra-zida ao Brasil por Max Frederik Wie-nand, diretor da Maxtreme, empresa especializada na locação de equipa-mentos esportivos radicais.

O desafio aconteceu no final de outubro, durante um evento promovi-do pela rádio Jovem Pan no estaciona-mento da Assembléia Legislativa, na capital paulista. Hérica chegou cedo ao local. Enquanto observava os técni-cos da Maxtreme montando e testan-do o equipamento, a modelo – que é formada em hotelaria e fez pós-gradua-ção em marketing na Austrália – falou sobre sua paixão por esportes de ação: já disputou competições de triatlo, saltou de pára-quedas, voou de asa–delta e pulou de bungee jump. Isso sem falar de sua participação no pro-grama No Limite 3, o reality show da TV Globo que a colocou sob os holo-fotes da mídia, em 2001!

FRIO NA BARRIGA

Mesmo já tendo passado por várias si-tuações de intensa adrenalina, Hérica admitiu que sentiu um friozinho na barriga quando finalmente chegou a hora de experimentar a Queda Livre. “Tive medo, sim”, declarou. “Se não ti-vesse, não teria graça.” Hérica se acha uma pessoa dispersa. Por isso, acredita que os esportes radicais podem ajudá–la. “Quando faço algo que envolve ris-co, sou obrigada a me concentrar.”

Antes de ser içada na platafor-ma por um guindaste móvel, Hérica vestiu um colete que ajuda a amorte-cer a queda. Ouviu atentamente as instruções de Wladimir Orlandi, su-pervisor da Maxtreme. “Algumas pes-soas chegam no alto e desistem”, disse Orlandi. Não foi o caso de Hérica. Já a uma altura de aproximadamente 50 metros, a modelo – sorrindo – deu o si-nal de que estava pronta e saltou (na re-alidade, as pessoas não saltam, são sol-tas; só os instrutores se arriscam a sal-tar e fazer acrobacias no ar). Em me-nos de três segundos, Hérica caiu de costas na rede. O pequeno público que assistia a tudo aplaudiu a perfor-mance. A rede foi baixada até o chão e Hérica saiu exultante. “Foi melhor do que eu imaginava”, afirmou. “Quando caiu a ficha, já tinha acabado.”

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Hérica gostou da experiência e resolveu repetir a dose. Minutos de-pois, foi içada de volta na plataforma e, ao seu sinal, foi solta outra vez em queda livre. Um grito estridente cor-tou o ar. “Foi para aliviar a tensão”, disse pouco depois, novamente resga-tada sã e salva. A segunda vez, disse, foi mais difícil do que a primeira, por-que já tinha consciência do que ia acontecer. “Por estar de costas, você não sabe o momento em que vai che-gar é rede. É isso que dá o barato.”

E você, vai encarar?

 

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SAIBA MAIS

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A Maxtreme detém a exclusividade de locação da Queda Livre no Brasil. Saiba onde e quando o equipamento estará disponível em eventos abertos ao público pelo site maxtreme.com.br.

OUTRAS DICAS

O equipamento não é indicado para gestantes, e em casos de cirurgia recente, problemas na coluna, epilepsia e fobia de altura. Recomenda-se usar roupa confortável e ter feito uma refeição leve. A pessoa deve pesar entre 50 e 120 quilos. Não há limite de idade, mas os menores de 18 anos precisam da autorização dos pais.

 

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