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Olimpíada , RJ 2012

Nunca, em mais de um século de Jogos, a América do Sul foi sede. Pela primeira vez, as duas maiores cidades do país .

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h12 - Publicado em 31 Maio 2003, 22h00

Adriana Kuchler

Em julho, o Brasil vai escolher que cidade do país disputará o direito de receber a Olimpíada de 2012. Nunca, em mais de um século de Jogos, a América do Sul foi sede. Pela primeira vez, as duas maiores cidades do país estão na briga: São Paulo e Rio de Janeiro. Os projetos estão aqui apresentados numa democrática ordem alfabética – o Rio estrela estas páginas, São Paulo está nas seguintes. O projeto carioca é bem mais simples e, talvez por isso, mais realista. Boa parte da estrutura já está sendo erguida – para os Jogos Panamericanos de 2007. A prefeitura afirma que apronta a cidade para 2012 com “apenas” 1,73 bilhão de dólares, sem mudanças urbanas profundas. A maior parte das competições aconteceria longe dos cartões postais: na “emergente” Barra da Tijuca. O Rio aposta nas suas belezas naturais para seduzir o Comitê Olímpico Internacional, que tomará a decisão final em 2005 – na qual o representante brasileiro disputará com cidades mais cotadas, como Nova York, Madri e Paris.

E luta para vencer o maior empecilho à candidatura: a violência.

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Revolução Urbana

SP2012

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Já São Paulo aponta para Barcelona quando alguém questiona se seu projeto é viável. A capital catalã é exemplo de como os Jogos podem mudar radicalmente uma cidade. Hoje, ninguém discute, São Paulo seria um lugar terrível para uma Olimpíada. Mas a prefeitura desenhou um projeto bem mais completo que o carioca, que prevê muitas alterações na cidade – desde uma nova rede de transportes até a regeneração completa de um bairro industrial decadente, a Barra Funda (a exemplo do que aconteceu com Barceloneta, a zona portuária de Barcelona). Não é à toa que o projeto é o mais caro entre todos os candidatos do mundo: 11,15 bilhões de dólares.

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