O maior problema das células fotovoltaicas sempre foi sua baixa eficiência – convertem apenas 18 a 20 por cento da energia solar em eletricidade, o que restringe seu uso. Isso pode mudar: um laboratório da Califómia desenvolveu um captador solar com 31 por cento de eficiência, usando cristais de silício e gálio, um metal raro. A combinação dos dois elementos permite que todo o espectro da luz visível seja aproveitado. Os engenheiros esperam conseguir células fotovoltaicas com uma eficiência igualou superior a 40 por cento até 1991. O objetivo é criar módulos eficientes que possam ser incorporados a eletrodomésticos e outros aparelhos de uso no dia-a-dia. De qualquer forma, os novos coletores dificilmente serão comercializados antes do ano 2000.