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Excesso de informações

Programa norte-americano que colocará uma frota de satélites no espaço até 1998 gera uma polêmica: como aproveitar todas as informações.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h50 - Publicado em 31 Maio 1992, 22h00

A partir de 1998, a NASA deverá colocar em órbita uma verdadeira frota de satélites, encarregada de vigiar a saúde da Terra ao longo do próximo século. Chamado Sistema de Observação da Terra ( em inglês, Earth Observing System, EOS), o programa está agora na mira dos congressistas, que deverão aprovar as grandes verbas necessárias para sua execução (algo em torno de 15 bilhões de dólares), e se mostrarem preocupados com um detalhe: como aproveitar as informações que serão colhidas pelos satélites durante os quinze anos de sua vida útil.

Não é coisa insignificante. Estima-se que nesse período eles enviarão para a Terra 11 milhões de gigabytes de dados – mil vezes o que está estocado na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, na forma de livros, revistas, jornais, documentos e microfilmes. A NASA fala em montar um sistema informatizado, ao alcance dos cientistas em todo o território dos Estados Unidos, e na distribuição de informações para outros 10000 pesquisadores em todo o mundo. Isso deverá acontecer só na virada o século, a um custo estimado de 3 milhões de dólares, mas nada foi feito até agora para desenvolver as novas tecnologias indispensáveis para fazer funcionar um sistema tão ambicioso. A Terra corre o risco de morrer de algum mal que, embora detectado pelas máquinas, não chegue a ser visto pelos humanos. Como se fosse uma infeliz segurada do INSS brasileiro.

 

Últimas notícias da OMS

Longevidade: OS Japoneses são os que vivem mais: as mulheres 82.5 anos em média: os homens, 76,1. Em contrapartida, na África, a média esta em assustadores 52.6 anos.

O que mata mais: ataques cardíacos e derrames cerebrais (25% de todas as mortes, média mundial).

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Maior taxa de mortalidade: Suriname (33,5 mortes por 100 000 habitantes)

Menos taxa de mortalidade: Malta (1,6 morte por 100 000 habitantes)

Mortalidade infantil: 12,9 milhões de crianças morrem, em todo o mundo antes dos 5 anos. Entre 20 e 30% dessas mortes são causadas pela malária.

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