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Nêmesis, o cometa da morte

O impacto deixou mais de cem crateras na região, algumas com até 28 metros de diâmetro e 6 metros de profundidade.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h32 - Publicado em 28 fev 2002, 22h00

A teoria mais aceita para explicar a extinção dos dinossauros é o impacto de um cometa, com 10 quilômetros de diâmetro, apelidado de Nêmesis. Esse é o nome de uma deusa grega, famosa por sua sede de vingança e morte. A maior evidência da queda do cometa, que teria ocorrido há 65 milhões de anos, é uma cratera com mais de 200 quilômetros de extensão na Península de Yucatán, no México. Cientistas acreditam que o choque teria gerado uma explosão correspondente à de cinco bilhões de bombas atômicas como a que foi lançada sobre Hiroshima, durante a Segunda Guerra Mundial. Como resultado da colisão, o planeta sofreu intensas variações climáticas e ficou envolvido por uma espessa nuvem de pó que impediu a chegada da luz do Sol, provocando a extinção dos dinossauros. No século passado, dois grandes objetos chocaram-se com o nosso planeta. O primeiro susto aconteceu em 30 de junho de 1908, quando um asteróide, ou cometa, de aproximadamente 100 000 toneladas explodiu na atmosfera sobre a Sibéria, no norte da antiga União Soviética, derrubando milhares de árvores e matando muitos animais. A segunda colisão ocorreu perto de Vladivostok, também na Sibéria, em 12 de fevereiro de 1947, e foi causada por um asteróide de ferro-níquel, também com cerca de 100 000 toneladas. O impacto deixou mais de cem crateras na região, algumas com até 28 metros de diâmetro e 6 metros de profundidade.

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