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No balanço da rede

Nada mudou tanto o universo da música quanto a internet

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h35 - Publicado em 30 abr 2001, 22h00

Jardel Sebba

Nada mudou tanto o universo da música quanto a internet. Nem mesmo a invenção da guitarra elétrica. Hoje, via web, toda a criação musical ao redor do mundo está à distância de um clique e não é exagero falar em uma verdadeira revolução em curso, seja pelas inovações na área de produção, seja pela transformação radical na maneira de consumir música. Afinal, quem diria que as cinco gravadoras que controlam o negócio desde sempre teriam seu reinado ameaçado pelos próprios consumidores? Mas, como é muito fácil perder-se em meio a tanta informação, preparamos oito roteiros temáticos de navegação com algumas das coisas mais interessantes disponíveis na rede, para você se orientar. De preferência, embalado por uma boa trilha sonora

Notícias

As publicações fundamentais estão inteirinhas na web. Comece pelo essencial: Rolling Stone (www.rollingstone.com), que continua sendo a bíblia do gênero; Billboard (www.billboard.com); Spin (www.spin.com/new/home/index.html); e Wall of Sound (www.wallofsound.com). Do outro lado do oceano, ótimas opções:

• New Musical Express: https://www.nme.co.uk.

• Revista Q: https://www.q4music.com.

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• Revista Mojo: https://www.mojo4music.com.

• Radio 1 da BBC: https://www.bbc.co.uk/radio1.

• Por fim, o fanzine online Music365 (www.music365.com).

Nova música

Quem só aparecia em fanzines de amigos tem na web um meio de divulgação. E há boas surpresas. Aí vai o filé mignon:

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• Launch (www.launch.com): músicas, dados e entrevistas com as bandas.

• Listen (www.listen.com): busca por gêneros específicos, com boas informações sobre as novidades.

• Vitaminic (www.vitaminic.co.uk): bandas de variados rincões do planeta.

• Musicblitz (www.musicblitz.com): Mp3 exclusivas de gente mais conhecida ao lado de obscuros.

Censura

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A eterna luta dos músicos contra a censura ganhou fôlego no ciberespaço. Perseguidos clássicos, como Marilyn Mason, têm grupos ativistas próprios: https://www.geocities.com/CapitolHill/Senate/7140. Um dos sites mais completos sobre canções censuradas nos Estados Unidos é o ericnuzum.com/banned. Outras boas referências são a ONG dinamarquesa Freemuse (www.freemuse.org), o Rock Out Censorship (www.theroc.org) e o Rock the Vote, de uma união de artistas: https://www.rockthevote.org.

Gravadoras

Esqueça as majors. Ali há muita propaganda e quase nenhuma música. Legais são as pequenas e os selos temáticos, como os que seguem:

• Motown (www.motown.com): a própria gravadora é parte da história da música.

• Blue Note (www.bluenote.com): faz jus ao título de “finest of jazz”. E tem uma rádio imperdível.

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• Alternative Tentacles (www.alternative tentacles.com): bandas e discursos raivosos para quem quer resolver os problemas do mundo enquanto ouve punk rock.

• Rough Trade (www.roughtrade.com): paraíso do vinil para fãs do britpop.

• Astralwerks (www.astralwerks.com): porto seguro para achar os últimos lançamentos das pistas descoladas.

Paranóicos

Você já ouviu dizer que Dark Side of The Moon, do Pink Floyd, casa perfeitamente com o filme O Mágico de Oz? Na web, a sincronia é tema de vários sites, como o Dark Side of The Rainbow (www.geocities.com /SunsetStrip/Balcony/89 68/Wizard.html). O Kubrick-Floyd Site (www.angelfire.com /co/1×137/home.html) sugere sincronias entre a música da banda e filmes de Stanley Kubrick. O mais detalhista é o The Pink Floyd Movie Synchronization Story (www.geocities.com/SunsetStrip/Amphitheatre/3528). O Rushian Matrix (home.il.net/~bytor/rushianmatrix.html) amplia o horizonte para outras bandas.

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Curiosidades

De onde os artistas tiram os nomes de suas bandas? Descubra no Heathen World (www.heat henworld.com/bandname/index.html). Sua banda tem nome incomum? Cheque outros absurdos em https://www.mcs. net/~shochber/bandname.html. Morrissey, ex-Smiths, previu a morte da princesa Diana num disco da banda, sabia? Pois confira: members.home. net/veganmozfan). E você acreditou que a morte de Kurt Cobain foi suicídio? Tem muita gente, na rede, que jura que ele foi assassinado pela mulher, Courtney Love (www.angel fire.com/me2/courtneykilledm ykurt/index.html).

Eletrônicos

A internet foi fundamental para difundir a música eletrônica. Para quem quer só se jogar na pista, a pedida são os sons do The Drum and Bass Home (www. drumandbass.co.uk). Um dos mais completos é o Electronica Primer (www.plato.nl/e-primer), que traz as origens e a discografia de vários estilos. Para detalhes técnicos sobre sintetizadores e afins, vá ao Electric Notes (www.fortunecity.com/tinpan/faithfull/379/index.html). Já o Electronic Musical Instruments (www.obsolete.com/120 years) apresenta a história dos elementos eletrônicos na música.

Referências

Por fim, há grandes bancos de dados sobre música:

• Music Primer (www.the primer.co.uk): rhythm and blues.

• Hall of Fame (www.rockhall.com): site do famoso prêmio homônimo.

• History of Jazz Music (www.jazzhisto ry.f2s.com): resumo histórico do jazz.

• Glam Rock: a história do estilo está dividida nos sites https://www.doremi.co.uk/glam e https://www.users.qwest.net/~kevinpetty.

• Punk e pós-punk: muita história no Nasty! Nasty! (www.punk77.co.uk) e no site do clube nova-iorquino CBGB (www.cbgb.com).

• Mods: cabelos lambidos e lambretas são o foco do 1966 (www.geocities. com/modmiss).

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