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Pequeno, pero cumplidor

O portátil Advance poderá ser conectado no GameCube, o console de 128 bits da Nintendo

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h36 - Publicado em 31 jul 2001, 22h00

Darius Ross

O novo portátil da Nintendo, o Game Boy Advance, promete causar estardalhaço, apesar do tamanho diminuto. Carregando 32 bits de potência (contra 8 bits do original), traz enorme qualidade visual e sonora nos games. É verdade, o Game Boy sofreu várias mutações durante os 11 anos de mercado. Ficou menor, ganhou cores e jogos mais complexos – mas ainda era o velho GB. Agora, pode rodar cerca de 3 000 jogos.

Aval dos gringos

Os Estados Unidos que se cuidem, pois o portátil japonês está dominando os lares ianques. Somente no lançamento foram vendidos mais de 500 000 modelos Advance – gerando um lucro superior a 45 milhões de dólares ao fabricante. Na semana de estréia nas prateleiras, dos dez títulos mais vendidos nos States, nove eram do GBA. A Nintendo espera 24 milhões de portáteis no mundo até março de 2002.

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De quatro é mais gostoso

Entreter-se com o Advance é uma verdadeira orgia dionisíaca. O portátil, além de oferecer tecnologia bastante superior à do modelo antigo, permite facilmente a realização de partidas entre quatro jogadores. Basta que alguém tenha o cabo Game Link do aparelho. E o melhor é que alguns títulos permitem as partidas multijogador usando apenas um cartucho – antes todos os integrantes precisavam adquirir os games.

Portátil ao Cubo?

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O portátil Advance poderá ser conectado no GameCube, o console de 128 bits da Nintendo. A informação consta na caixa do GBA. Porém, a fabricante não revela quais serão as vantagens disso. As poucas informações confirmadas são de que o aparelho poderá servir como joystick ou tela auxiliar à plataforma.

Dodói

Mesmo maravilhando alguns, o GBA não é perfeito – tampouco humano. Divertido? Com certeza, porém tem inconveniências. Mesmo funcionando à pilha, o portátil não é opção de entretenimento durante o apagão. Explica-se: a tela de cristal líquido não tem luminosidade própria, impedindo a realização de partidas no escuro. Também suja e reflete facilmente, o que pode prejudicar o desempenho dos jogadores.

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