Uma em cada dez pessoas que pegam Covid desenvolve a forma longa da doença - que pode causar danos ao coração, aos pulmões ou ao cérebro; Paxlovid impede a replicação do vírus e pode ajudar a preveni-la, indica estudo da Universidade de Washington
Convidecia Air tem método de aplicação parecido com as bombinhas de asma, e gera 9x mais anticorpos do que a Coronavac; vacinas inaláveis são a principal aposta para impedir a transmissão do Sars-CoV-2, mas estudo chinês deixa pontos críticos em aberto
Ela foi desenvolvida pela Moderna e é "bivalente": combina mRNA do coronavírus original e também dessa variante. Mas tem um problema: se baseia numa Ômicron que já foi extinta.
Imunizante da Moderna foi desenvolvido contra a variante Ômicron original, a BA.1, que já foi superada por outras e está praticamente extinta; empresa omitiu esse detalhe ao divulgar os resultados; estudos indicam que imunidade contra BA.1 não se aplica às sucessoras – o que coloca a nova vacina em xeque.
Ela surgiu como um relâmpago: em pouquíssimos dias, já chegou a 16 países. Mas é causada por um vírus antigo, o MPXV, que circula há décadas e nunca provocou surtos internacionais. Por que ele está atacando agora? Há uma hipótese – e ela é perturbadora.
A Ômicron tem 50 mutações (30 delas só na proteína spike). Mas será que isso vale para todas as outras linhagens?