O que escrever? Quantas páginas ele deve ter? E o meu LinkedIn? Calma: tem resposta para tudo.
No começo, logo após as informações de contato, já inclua uma breve seção que resuma suas realizações: metas alcançadas, prêmios etc.
E o altere de acordo com a vaga. Pesquise a cultura da empresa e o que ela espera dos candidatos. Assim, você pode mudar a hierarquia das informações, dando mais destaque ao que interessa naquele processo seletivo.
O currículo não precisa ter só uma página. Espremer o conteúdo passa uma impressão ruim. Com duas ou três, o que importa é não entrar informação supérflua. Use tipografias básicas, não abuse de negrito e itálico e dê respiros entre as seções.
Não confie só no corretor ortográfico: peça para um amigo revisar o texto. Ele pode também detectar erros mais profundos, como um trecho que você acha bem-escrito, mas que na verdade está confuso.
A rede social para contatos profissionais é importante, mas é preciso tomar alguns cuidados.
Não acesse a rede apenas quando estiver desempregado: tem que fazer média com os contatinhos. Mantenha o perfil atualizado, curtindo, comentando e publicando.
Evite fotos muito pessoais na capa do seu perfil, e dê cor a ele: inclua gráficos, relatórios, vídeos e outros conteúdos que ilustrem sua trajetória profissional.
Vale aqui o que vale para o currículo convencional: em vez de só listar as empresas pelas quais passou, destaque suas conquistas, também embasadas por números.
Faça curadoria das solicitações de amizade – evite pessoas que pertencem a outras esferas da sua vida. Siga empresas em que você almeja trabalhar.
super.abril.com.br
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