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Por Bruno Garattoni
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Os 8 gadgets mais esperados de 2018

Smartphones com leitor de digitais na própria tela. Notebooks com bateria de 20 horas. O Mac mais caro de todos os tempos. E vários outros lançamentos

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Atualizado em 22 dez 2017, 18h45 - Publicado em 21 dez 2017, 15h51

8. Oculus Go

Quando o Oculus Rift foi lançado, em 2016, a expectativa era enorme. Ele estava em desenvolvimento desde 2012, havia sido comprado pelo Facebook por US$ 2 bilhões e prometia revolucionar a realidade virtual, transformando-a em fenômeno de massa. Não rolou. O Rift era caro e exigia um PC extremanente potente. Para complicar as coisas, acabou sofrendo concorrência do PlayStation VR e de óculos de realidade virtual mais simples, que usam um celular como tela. Por isso, seus criadores fizeram uma aposta diferente: o Oculus Go, um capacete de realidade virtual que não precisa de computador nem celular, terá preço acessível (US$ 199) e será compatível com mais de 1.000 games e aplicativos.   

 

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7. iMac Pro

A Apple deixou seu computador para uso profissional, o Mac Pro, definhar três anos sem nenhum update. Mas finalmente está voltando ao mercado high-end, com o iMac Pro: uma máquina de altíssima performance, cujo preço começa em US$ 5 mil nos Estados Unidos (no Brasil, ficará em torno de R$ 40 mil) e pode, na configuração topo de linha, chegar quase ao triplo disso. Pouquíssima gente irá comprar um. Mas bastante gente está curiosa para ver como ele se sairá em tarefas como edição de vídeo 4K e 8K, visualização de imagens médicas em 3D e criação de conteúdo para realidade virtual.  

 

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6. HomePod

As “caixas de som inteligentes”, que têm assistentes virtuais e entendem comandos de voz, estão pegando nos EUA: ano passado, foram vendidos 27 milhões de unidades das linhas Amazon Echo e Google Home. A Apple decidiu entrar nesse mercado com a caixa de som HomePod, mas teve problemas: no final de 2017, anunciou que iria adiar o lançamento do produto para 2018. A conferir.

5. Outros iPhones com Face ID

Depois de vários anos fazendo poucas mudanças, a Apple finalmente repensou o iPhone em 2017. O iPhone X chegou trazendo tela “infinita”, o sofisticado sistema de autenticação Face ID e preço ineditamente alto, a partir de US$ 1.000. Em 2018, o Face ID deverá chegar a outros iPhones, menos caros, e popularizar um pouco a tecnologia de reconhecimento facial da Apple. Mas ela terá de enfrentar um rival ainda melhor (veja no próximo item).

 

4. Galaxy S9 (ou o primeiro smartphone com Clear ID)

Antes do lançamento do iPhone X, e do Galaxy S8, esperava-se que esses smartphones fossem trazer um sensor de impressões digitais embutido na própria tela – mas a tecnologia não teria ficado pronta a tempo. Pois bem: agora, ela ficou. A empresa Synaptics anunciou o início de produção do Clear ID FS9500, o primeiro sensor do tipo. Segundo a Synaptics, uma fabricante “Tier 1” (do primeiro nível do mercado) já estaria colocando o dispositivo em seu próximo smartphone. Talvez seja a Samsung.  

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3. Magic Leap One

A Magic Leap é uma startup americana que foi fundada em 2010, já recebeu US$ 1,4 bilhão de investimento, e está desenvolvendo um produto revolucionário: um óculos de realidade aumentada que projeta imagens diretamente na retina. Isso supostamente torna o resultado muito mais realista, com integração perfeita entre os elementos virtuais e os objetos reais. No finzinho de 2017, a empresa finalmente revelou seu produto: o Magic Leap One. Ainda não se sabe exatamente como ele funciona, ou do que ele é capaz. Isso só ficará claro quando ele for lançado, o que está prometido para 2018.

 

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2. RED Hydrogen

Conhecida pelas câmeras de cinema, a americana RED promete lançar seu primeiro produto para usuários comuns: o celular Hydrogen, que ela chama de “primeiro player holográfico do mundo”. Não se sabe direito quais tecnologias ele usa ou o que faz: só que é supostamente é capaz de gerar imagens em relevo, que parecem se projetar da tela de 5,7 polegadas, sem exigir o uso de óculos. E que quando for lançado, em 2018, irá custar US$ 1.195.

1. Notebooks com CPU Snapdragon

Entra ano, sai ano, e os notebooks com sistema operacional Windows e processadores com arquitetura x86, da Intel, continuam dominando o mercado. É assim há décadas. Mas, em 2018, a chamada plataforma “Wintel” sofrerá uma grande ameaça: vem aí laptops com CPUs Snapdragon, os mesmos hoje usados em smartphones. Vários fabricantes irão lançar máquinas com os processadores da Qualcomm, que trazem prometem duas mudanças radicais: carregamento imediato, como nos smartphones, e bateria que dura mais de 20 horas de uso (4 a 5 vezes a média de um notebook Wintel). Tudo isso rodando o Windows 10 completo, compatível com todos os softwares, inclusive aqueles escritos para processadores x86. Resta ver como isso funcionará na prática. Se funcionar bem, todo mundo vai trocar de notebook – e nossa relação com os PCs portáteis será totalmente diferente do que é hoje.

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