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Brasileiro recebe cocaína em casa mais rápido que pizza, diz pesquisa

Por Lucas Massao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h35 - Publicado em 17 Maio 2018, 17h20

Moradores do Reino Unido podem receber cocaína na porta de casa mais rápido do que uma pizza, revelou uma pesquisa sobre drogas feita em escala global. No estudo, mais de 300 usuários ingleses e 500 escoceses de cocaína disseram que
conseguem receber a droga em um tempo estimado entre meia e uma hora. Em comparação, só 12% dos ingleses e 20% dos escoceses afirmaram que podem ter uma pizza entregue dentro do mesmo período.

Mas o serviço britânico é uma lerdeza se comparado à agilidade dos traficantes brasileiros. Ao todo, 44,9% dos entrevistados disseram que conseguem cocaína em menos de meia hora na porta de casa. Em seguida no ranking, vêm Holanda (39,6%), Dinamarca (38,5%) e Colômbia (38%). Só depois vem o Reino Unido, com 37,1% dos usuários afirmando que recebem cocaína 30 minutos após encomendá-la.

No mundo, 30% dos 15 mil usuários de cocaína questionados para a “2018 Global Drug Survey”, pesquisa conduzida por uma empresa independente de Londres, revelaram que teriam a droga em mãos em até meia hora após pedirem. A análise mostrou que os traficantes estão competindo por consumidores não só pela qualidade do produto, mas pela qualidade da entrega, com acesso facilitado e um grau maior de pureza. E isso “provavelmente leva a uma escalada no uso e prejuízos para as pessoas”. O estudo também diz que “com mais cidades instalando câmeras de monitoramento, o tráfico de rua tradicional está se tornado menos atrativo para mais fornecedores e consumidores”.

Mas a pesquisa apontou que um monitoramento físico mais ostensivo deu origem a outra forma de comércio de drogas. “Mercados na darknet (camadas da internet que não são encontradas por buscadores) permitem que drogas sejam entregues na sua caixa de correio, e o surgimento de redes sociais encriptadas faz a tarefa de pedir relativamente segura”.

A 2018 Global Drug Survey entrevistou 130 mil usuários de drogas em 44 países sobre o uso de substâncias com fim recreativo e seus impactos na saúde.

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Com The Telegraph 

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