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200 orgasmos por dia

Mulheres conseguem ter até 200 clímax por dia segundo a Universidade de Boston, que denominou a situação como síndrome da excitação sexual permanente.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h46 - Publicado em 31 dez 2003, 22h00

Alexandre Versignassi

Posso ter quantos orgasmos eu quiser.” Existe alguma mulher no mundo que não gostaria de repetir essa frase? Existe sim. São as que podem ter até 200 clímax por dia. Basta que elas toquem a vagina para que os orgasmos venham. Essa condição começou a ser documentada há dois anos, na Universidade de Boston, e ganhou o nome de síndrome da excitação sexual permanente. Mas ainda é novidade para muitos médicos. Como poucos conhecem a coisa, não há mais que algumas dezenas de casos confirmados. Segundo os pesquisadores de Boston, o número real deve ser bem maior, já que muitas mulheres não se queixam por medo de serem ridicularizadas. Não é para menos: “Quando falei para o meu ginecologista, ele riu. Disse que eu era o sonho de todo homem. Fiquei muito brava”, diz a norte-americana Jeannie Allen, 52 anos, que concordou em falar à Super sobre sua condição.

“No começo, há oito anos, não era o tempo todo. Mas, dois meses depois, ‘bum’: começou a vir de cinco em cinco minutos. Hoje só pára quando eu durmo”, afirma. A síndrome trouxe muito mais problemas que prazer para Jeannie. “Praticamente não saio com nenhum homem desde que isso começou. O sexo ficou péssimo, dolorido. Também não tenho mais como fazer atividades físicas e não é fácil eu conseguir me concentrar. Isso está arruinando minha vida.”

Não só a dela: “É insuportável. Você conhece algum médico que aceite cortar um clitóris?”, perguntou à reportagem, a sério, outra portadora da síndrome: a também americana Virginia, 36 anos, que não quis que seu sobrenome fosse revelado. O curioso é que todas as pacientes parecem perfeitamente saudáveis. Então os médicos não fazem idéia da causa.

O próximo passo é estudar as ondas cerebrais dessas mulheres para saber se elas possuem algum distúrbio neurológico. Por enquanto, não há nenhuma esperança de cura para essas mulheres. Nem de alívio.

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