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Barata ciborgue é guiada por controle remoto

Você nunca mais vai se desesperar por não saber onde aquela barata se meteu. O método inclui programação para confundir as antenas do inseto

Por Marcos Candido
Atualizado em 23 jun 2017, 18h06 - Publicado em 4 fev 2016, 16h15
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  • Com um pouco de cola, um pedaço de alumínio, algumas linhas de código e uma barata gigantesca, já é possível criar sua própria barata ciborgue controlada remotamente. É o futuro.

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    Nesta semana, o usuário Bravo Echo November1 publicou na rede um tutorial para enviar sinais que confundem as antenas utilizadas pelas baratas para se localizarem no ambiente. Basicamente, ele fez com que elas “vissem” obstáculos que não existem e seguissem uma rota comandada por ele.

    O primeiro passo, claro, foi encomendar Baratas de Madagascar, uma das maiores da espécie. Logo depois, Bravo comprou cola, um pedaço retangular de alumínio e um Arduino (placa de computador simples para executar programações). E seguiu para uma cirurgia delicada.

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    LEIA: É verdade que só as baratas sobreviveriam a um desastre nuclear?

    Cada barata foi mergulhada por dois minutos em copo com água e gelo, processo que as deixou anestesiadas. No próximo passo, ele usou a cola para prender uma “mochila”, feita a partir do pedacinho de alumínio, em cima do inseto.

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    Assim que as baratas saíram anestesiadas da água gelada, ele aparou as antenas e enrolou os fios do Arduino no resto das antenas que sobreviveram. Eis que surge a parte mais dolorosa: Bravo utilizou uma tachinha para furar a “garganta” do bichinho e terminar de conectar os fios restantes.

    Por último, foi instalado uma bateria na “mochila” e Bravo programou um código simples para o Arduino (a placa vem com um pequeno controle utilizado, nesse caso, para controlar as antenas). A barata “descansou” um pouco e passou pelo teste-drive oficial. O resultado você vê no vídeo abaixo.

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    “Ela não é um brinquedo, é um experimento científico”, defende o desenvolvedor que teve dificuldade para provar que seu experimento não era nojento, mas uma “aula de neurociência”. Bravo alerta que, eventualmente, a barata pode ignorar a programação, sair andando por aí e aparecer em seu quarto. Enquanto você dorme. Boa sorte.

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