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Como funcionam os contrastes de exames?

Geralmente, as substâncias são inofensivas ao organismo - pois não são absorvidas - e têm três matérias-primas principais: sais de bário, iodo e gadolínio.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 jan 2018, 14h48 - Publicado em 31 jul 2003, 22h00

Contrastes são substâncias usadas para aumentar a definição de órgãos em exames como raios X, tomografias e ressonâncias magnéticas. Geralmente, essas substâncias são inofensivas ao organismo – pois não são absorvidas – e têm três matérias-primas principais: sais de bário, iodo e gadolínio. Os contrastes à base de sais de bário são ingeridos pela boca e melhoram a visualização de órgãos do aparelho digestivo durante os raios X. “Como o bário é um elemento pesado, o raio X não consegue atravessá-lo. Quando o paciente ingere o contraste, ele ‘pinta’ as cavidades dos órgãos. Sem o contraste, só se veria o esqueleto”, afirma Ricardo Guerrini, radiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP.

A não-reação do contraste no organismo, é claro, é essencial. Em 2003, o contraste Celobar ganhou as páginas de jornal ao causar a morte de várias pessoas e intoxicar outras tantas. Nesse caso, o laboratório Enila trocou o sulfato de bário, base usual do Celobar, por carbonato de bário, que é tóxico. “O sulfato de bário é inócuo, não dá reação alérgica. Por isso o problema com o Celobar nos surpreendeu”, diz Ricardo.

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