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Empresa pretende minerar o fundo do mar

Prática pode render metais como níquel e cobalto, essenciais para fazer baterias, mas também é controversa.

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 dez 2021, 15h16
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  • Ilustração de máquina de garra para pegar minérios embaixo d'água.
     (Taíssa Maia/Superinteressante)

    A companhia se chama The Metals Company, tem sede em Vancouver, na Austrália, e deve começar a explorar o solo oceânico já nos próximos anos: a ideia é iniciar a comercialização de níquel, cobalto, cobre e manganês extraídos do fundo do mar em 2024.

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    A empresa deseja explorar a Zona Clarion-Clipperton, uma faixa horizontal de 7.000 km do Oceano Pacífico que fica na altura do México. Essa região é rica em “nódulos polimetálicos”, aglomerados de vários metais que parecem bolas – e ficam espalhadas pelo fundo do mar, a 5.000 metros de profundidade.

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    A Metals Company pretende construir uma espécie de submarino autônomo que irá aspirar essas bolotas (como elas já estão soltas, não é preciso perfurar o solo oceânico) e levá-las até um navio, que as transportará até uma usina onde serão derretidas para extração dos metais.

    A empresa já assinou contratos com Kiribati, Nauru e Tonga, três países que controlam parte da Zona Clarion-Clipperton. Ela diz que sua operação não terá impacto ambiental, mas biólogos temem que a mineração marinha possa devastar ecossistemas – e extinguir espécies que ainda nem são conhecidas.

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