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Nuvens brilhantes estão ficando mais comuns

Poluição é a principal suspeita por banalizar o fenômeno celeste.

Por Ana Carolina Leonardi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 jul 2018, 15h47

Logo antes do amanhecer, os insones mais sortudos podem dar a sorte de encontrar as noctilucentes – nuvens que brilham à noite, com uma estranha luz azul clara. Elas só são visíveis no verão, em altas latitudes – e são também as nuvens mais altas da atmosfera.

Formam-se a 80 km do chão, na chamada mesosfera, quando o vapor d’água  congela ao redor de grãos de poeira. O Sol desponta, ilumina esses cristais e dá início a um belo espetáculo. Esse fenômeno costumava ser raro.

A mesosfera é fria e seca – assim, era difícil encontrar H2O flutuando por lá. Até que ela foi invadida por toneladas de gás metano (CH4), expelido por atividade humana. O CH4 na atmosfera libera moléculas de água por reação química. Com isso, a quantidade de gelo mesosférico dobrou entre 1871 e 2008. As nuvens brilhantes ficaram mais frequentes. E mais preocupantes.

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