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Por Bruno Garattoni
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Novo modo de jogo é principal atração em “The Last of Us: Part II” remasterizado

Gráficos pouco evoluíram no remake para PlayStation 5; modo de combate roguelike e três fases "perdidas" justificam o upgrade - que está sendo lançado a um preço razoável, bem abaixo da média 

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Atualizado em 16 jan 2024, 14h59 - Publicado em 16 jan 2024, 13h38

Gráficos pouco evoluíram no remake para PlayStation 5; modo de combate roguelike e três fases “perdidas” justificam o upgrade – que está sendo lançado a um preço razoável, bem abaixo da média 

The Last of Us: Part II foi lançado na metade de 2020: era o começo da pandemia, e a reta final do ciclo de desenvolvimento do PlayStation 4. Foi um megassucesso de público e crítica: eu, por exemplo, escrevi que era o “melhor game de 2020 – e de todos os tempos”. Continua assim. Nestes pouco mais de três anos, nada conseguiu superar a excelência narrativa, artística e técnica do game.    

Isso ajuda a explicar porque The Last of Us: Part II Remastered, que será lançado nesta sexta-feira (dia 19) para PlayStation 5, não dá saltos tão grandes em relação ao original. A versão remasterizada do primeiro The Last of Us é um enorme upgrade gráfico – afinal, tratava-se de um jogo de PlayStation 3, lançado em 2013. 

Part II é diferente: pertence à era contemporânea, e já tinha um visual incrível. Na versão remasterizada, esse aspecto evoluiu pouco. Se você não tiver os dois games rodando lado a lado, não irá perceber grandes melhorias (e, mesmo assim, nem sempre). Agora o game roda nativamente na resolução 4K – mas o detalhamento dos cenários, e a qualidade das animações, são essencialmente iguais (e excelentes). 

The Last of Us Part II
(Naughty Dog/Reprodução)

O remaster aproveita bem as tecnologias do controle do PlayStation 5: os gatilhos adaptáveis (cujo “peso” se altera) e a resposta háptica (um tipo mais detalhado de vibração) funcionam como esperado, e deixam algumas situações bem mais envolventes.

Mas a principal novidade é o modo No Return. Trata-se de um roguelike (em que, se você morrer uma vez, precisa recomeçar o jogo do começo) baseado em combate. Dá para escolher o personagem, incluindo vários que não são jogáveis no modo história, e selecionar o tipo de “corrida” – em determinadas fases ou só contra chefes, por exemplo. 

Ele é divertido. Mostra como seria bom se The Last of Us tivesse um modo multiplayer online – que o estúdio Naughty Dog, autor da franquia, recentemente desistiu de fazer. Pena. 

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O game também traz três fases inéditas, que acabaram não entrando no modo campanha: Sewers, Jackson Party e Boar Hunt. Elas estão inacabadas e são relativamente curtas, mas têm seu interesse – lembram os “extras” dos DVDs de filmes.

Para quem nunca jogou The Last of Us: Part II, a versão remasterizada (cujo preço é 30% menor que a média dos títulos “AAA”) é a escolha óbvia. Se você já tem o jogo de PS4, e pretende jogar o modo No Return -ou gostaria de refazer a história-, o upgrade também é interessante, pois seu valor é bem razoável. 

The Last of Us Part II Remastered será lançado nesta sexta-feira (19/1), para PlayStation 5, por R$ 249,50. O upgrade da versão de PS4 custa R$ 50.

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