Usuários do Twitter estão ficando mais inteligentes – e mal-humorados
É essa a conclusão de um novo estudo da Universidade de Vermont, que analisou os tuites de 63 milhões de pessoas em vários países ao longo de 33 meses. O índice de felicidade foi calculado atribuindo-se uma escala emotiva a 10 mil palavras, na qual termos negativos (como “droga” e “odeio”) recebem pontuação baixa e […]
É essa a conclusão de um novo estudo da Universidade de Vermont, que analisou os tuites de 63 milhões de pessoas em vários países ao longo de 33 meses. O índice de felicidade foi calculado atribuindo-se uma escala emotiva a 10 mil palavras, na qual termos negativos (como “droga” e “odeio”) recebem pontuação baixa e palavras positivas (como “adoro” e “feliz”) recebem pontuação alta. É um critério imperfeito, claro -a mesma palavra pode significar coisas diferentes em contextos diferentes-, mas válido. E aponta uma queda consistente no nível de felicidade. Outra coisa que chama a atenção é a diversidade do vocabulário empregado pelos usuários (linha “B” do gráfico), que aumentou bastante – e sugere elevação na qualidade da escrita. O Twitter está menos risonho, mas mais inteligente.