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Pessoas não sabem qual o próprio limite na hora de beber

NUNCA MAIS boto uma gota de álcool na boca Sexta-feira é um bom dia para falar sobre bebedeira, né? Então, vamos lá: em uma das etapas de um estudo sobre o consumo de álcool entre estudantes universitários, cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA) entrevistaram 300 voluntários (66% do sexo feminino; 90% do total “bebedores” frequentes) […]

Por Thiago Perin
Atualizado em 21 dez 2016, 10h08 - Publicado em 20 ago 2010, 16h05
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  • NUNCA MAIS boto uma gota de álcool na boca

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    NUNCA MAIS boto uma gota de álcool na boca

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    Sexta-feira é um bom dia para falar sobre bebedeira, né? Então, vamos lá: em uma das etapas de um estudo sobre o consumo de álcool entre estudantes universitários, cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA) entrevistaram 300 voluntários (66% do sexo feminino; 90% do total “bebedores” frequentes) para estimar (a) o quanto a gente conhece nossos próprios limites na hora de beber e (b) se a gente aprende qual é esse limite depois de viver experiências bem ruins por causa do excesso de álcool (quem aí se identifica?).

    O que eles descobriram, para alguns, vai parecer meio óbvio: a gente é mesmo MUITO ruim na hora de analisar o próprio passado alcoólico. Segundo os pesquisadores, as pessoas não estimam corretamente a própria bebedeira nem enquanto bebem nem no dia seguinte à bebedeira, quando estão se lembrando das “besteiras” que fizeram. É, a gente não aprende.

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    O gráfico abaixo mostra o que os pesquisadores ouviram quando perguntaram aos universitários quantos drinks eles ACHAVAM que precisavam tomar para vivenciar os efeitos ruins da bebida (de vomitar, desmaiar e ter uma bruta ressaca no outro dia a se entregar a comportamentos de risco, como ir pra cama com alguém “meio sem querer”):

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    As colunas escuras mostram o quanto os entrevistados ACHAM que precisam beber para passar mal. E as colunas brancas mostram qual é o suficiente DE VERDADE. Tudo errado, né?

    E mais: os participantes que deram as piores estimativas dos próprios limites foram justamente aqueles que declararam beber e sofrer os tais efeitos ruins da bebida com mais frequência. Ou seja, aquela máxima de aprender com os próprios erros realmente não funciona muito bem quando tem álcool na história. (Dá para ver um pouco mais do estudo aqui.)

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