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“Highlander brasileiro” sobrevive a 70 paradas cardíacas, úlcera, tuberculose, trombose, diabetes e câncer

“Highlander brasileiro” sobrevive a 70 paradas cardíacas, úlcera, tuberculose, trombose, diabetes e câncer

Por Luiza Sahd
Atualizado em 4 jul 2018, 20h33 - Publicado em 14 ago 2012, 18h24
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  • Seu Francisco: pronto pra outra (Foto: Reprodução/ Folha Online)

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    O eletricista Francisco das Xagas Silva, de 66 anos, se exercita em Belo Horizonte. Mas a história nem sempre foi assim. É difícil dizer se ele é um cara de muita sorte ou muito azar. Leia a saga e decida:

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    Aos 17 anos, Francisco sofreu uma úlcera supurada; aos 23, já fumante, foi diagnosticado com tuberculose; em 1999, foi acometido por uma trombose e aconselhado a amputar uma perna, mas arriscou retirar apenas um dedo do pé.

    Poderia já parecer muita coisa… Não era. Em 2004, três tumores benignos se instalaram na próstata do pobre senhor. Novamente, ele se recuperou por completo – e seguiu fumando dois maços de cigarros por dia.

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    Foi aos 64 anos de idade que o mais assustador aconteceu:  no dia 31 de dezembro de 2008, o coração do mineiro parou. A esposa, Fidélia, implorou ao médico que não desistisse dele de forma alguma.

    E assim foi: a cada uma das 70 paradas cardíacas, Francisco era reanimado com massagens, choque no peito e altas doses de antiarrítmicos. A maratona durou quase 12 horas. Depois, o paciente recebeu uma ponte de safena e três stents (“mola” para abrir artérias).

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    Infelizmente, não terminou por aí:  na UTI, o “Highlander brasileiro” sofreu embolia pulmonar, insuficiência respiratória e infecção generalizada. Ficou 15 dias em coma. Os médicos previam sequelas caso Francisco sobrevivesse.

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    E o homem não só sobreviveu como acordou normalmente, lembrando detalhes corriqueiros de sua rotina, como telefones e senhas de banco.
    O cardiologista Sergio Timerman, médico do Incor (Instituto do Coração) ficou surpreso: “Nunca vi nada igual.” Segundo ele, é comum o paciente sofrer, no máximo, quatro paradas cardíacas após um infarto. “Setenta é, sem dúvida, um caso único.”

    E Francisco segue desafiando a sorte. Após o infarto, ele parou com os cigarros, começou a malhar, mas abusa dos doces, mesmo com a diabetes descompensada.”Ele come doces escondido. Dá um trabalhão”, entrega a mulher. “São só umas balinhas”, desconversa ele.

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    Vida longa ao Francisco!

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    *Com informações da Folha Online 

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