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Dá para viver sem estômago?

Não é o melhor dos mundos. Mas também não é o fim do mundo.

Por Alexandre Carvalho
Atualizado em 16 set 2022, 11h15 - Publicado em 16 set 2022, 09h12

Por incrível que pareça, sim. O organismo é capaz de contornar as funções do estômago e mandar os alimentos diretamente do esôfago para o intestino delgado. Tem gente que passa por cirurgia para remoção do órgão no caso de câncer ou de úlceras muito graves. Há casos até de quem remova preventivamente, por ter um histórico familiar de câncer no estômago (como a atriz Angelina Jolie fez com seus seios, mesmo sem ter tumor nenhum).

Mas como alguém consegue viver sem ele? Primeiro é importante entender como funciona o sistema digestivo. Tudo o que você consome passa pelo esôfago, que contrai o bolo alimentar, e chega ao estômago, onde é decomposto para que os nutrientes possam ser absorvidos. Essa absorção continua na etapa seguinte, no intestino delgado, e o que sobra vai para o intestino grosso, já para a fase da excreção.

Sem o estômago, o duodeno (parte inicial do intestino delgado) assume um papel maior na digestão. É ele que recebe do pâncreas uma secreção composta por enzimas digestivas (o suco pancreático), que trabalham para que o organismo se alimente de proteínas, carboidratos, gorduras e ácidos nucleicos.

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Só que, claro, viver com estômago é bem melhor. Sem o órgão, o sistema digestivo fica menos eficiente, e você é obrigado a fazer refeições bem menores (e com maior frequência, para não ficar faminto). Mandar uma bela porção de feijoada diretamente para o intestino tende a provocar cólicas, náuseas e vômitos. Você ainda pode ter deficiências nutricionais, que o médico vai tentar compensar indicando suplementos. Mas, sim, dá para viver sem ele.

Pergunta de Fernando Polozzi, Vinhedo, SP

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